Transformação...

Será...

Que realmente precisamos de tudo isso...?

Sim, precisamos e muito mais que isso,

Tudo se transforma, tudo muda,

E nós... também, nos transformamos, evoluímos, mudamos,

O vento vem para destruir?

A chuva para nos afogar?

O maremoto, o terremoto, o tsunami,

Os atos impensados que trazem a destruição ....

Quanta maldade, crueldade, pensamentos enlouquecidos,

As usinas nucleares são confiáveis,

Nós é que não somos.

Não, não são destruidores,

São como nós... fazem parte da natureza,

É a natureza em ação,

Que Deus é esse...?

É infinitamente bom e justo,

Nós é que não nos respeitamos, não nos amamos uns aos outros,

Preferimos as facilidades, o amor próprio,

Perdemos o hábito do estudo, da leitura saudável,

Da compainha confiável, amiga, respeitar e ouvir os mais velhos,

Esquecemos de emitir pensamentos bondosos

De elevar nossos pensamentos ao alto antes de dormir,

Preferimos nos destruir usando de forma errada

O que a tecnologia nos oferece,

Usando de forma errada as palavras, os atos.

Não basta conquistar a sabedoria, é preciso usá-la.

Passamos por um momento em que tudo parece perturbado,

Por pensamentos destruidores,

É grande nossa inquietude por nossas posses,

Estamos muito ansiosos em manter nossos bens materiais,

Não se fala mais em “conciência”, estamos com medo dela?

Há mais de dois mil anos esteve aqui um mestre

Que nos ensinou uma coisa magnífica:

“amai-vos uns aos outros”,

Onde anda este “amor”?

Por onde anda a afeição, a compaixão a misericórdia,

A compreensão, o amor ao próximo,

O respeito, a amizade, ou mesmo aquela palavra amiga...!!!

Podemos sim mudar o mundo,

Podemos sim alterar o rumo das coisas,

Podemos sim aliviar a dor devido os contrastes da natureza,

Podemos sim enfrentar as calamidades, as destruições com mais forças,

Com mais confiança de que tudo é para o nosso bem,

Com mais esperança.

Tudo faz parte de uma transformação,

De uma transição.

Podemos sim, abandonar o orgulho, a vaidade, o egoísmo, a incompreensão.

Podemos sim,

Precisamos sim, ir a busca daquele “Amor” perdido.

Podemos sim, ainda...

ser felizes...