Visita repentina

Esta noite senti a sua visita repentina.

Entrou sem ser notada. Deitou-se em minha cama.

Sem nada falar, passou a me lamber o rosto, beijar minha boca e morder meu peito.

Bebeu cada gota d o meu suor e explorou meu corpo com as mãos.

Provocou-me esfregando seu intimo em minha perna e massageou meu ser com o corpo.

Eu, fiquei parado. Imóvel. Sentindo você até o clímax. Que transcendeu o físico até a alma.

Até que despertei. Ainda molhado com o suco da vida.

Senti o seu gosto na língua,

Seu cheiro na alma,

E sua presença no quarto.

Olhei para o teto e tentei retomar o controle.

Só até que você venha... de novo.