Paz e Guerra.

Tolstoi deve estar se remoendo no túmulo diante tal inversão, ou não.

Manda a oposição opor sobre o que for. Não sou Tolstoi! No “Deserto dos Tártaros”, espero!

Quero que tudo o que gosto seja dito um dia no verbo futuro! E que tudo vá à puta que pariu!

Quero que vá pro caralho a mil! Que a mula vá pro brejo!

Fico vendo Fernando Pessoa se martirizando na busca da rima perfeita...

Fico vendo Manuel Bandeira, na ânsia da cura da tuberculose...

Fico vendo eu mesmo, na busca de mim mesmo...

Savok Onaitsirk, 08.06.11.

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 09/06/2011
Código do texto: T3023476
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