Os Nichos da Madrugada...

Como sentir-se vazio. Se em verdade, impressas estão as experiências. Sejam nefastas, inócuas ou mesmo belas ? Não sou aderente, ao fatalismo de Schopenhauer...Muito embora o tal, em seu franco pessimismo social. Em verdade tornava, as sociais mazelas em metodologias de vida contextual. Que merda!!! Mais uma vez, cavalgo a madrugada, com rompantes pseudo filosóficos. Quando em verdade, tudo que eu queria era o prazer de encostar no travesseiro de flores...E assim dormir, uma noite inteira, como um bebê...A saber que tal travesseiro primaveril. É o passaporte, para o portal da dimensão de Ashtar Sheran? Não sei, todavia... Importante é a certeza de ser conduzido a caminhos etéreos e impregnados dos seres de luz. Saibam, quando às vezes, olhas no espelho, em verdade, o que encontra é um grande vazio ?...Este vazio, entretanto; é repleto de multidões fantasmagóricas. Lutem, ou se aliem aos mesmos. Existe também, o meio termo. Afinal, a prova é subjetiva, não existem gabaritos...Não, não, não é melancolia e nem tampouco; o desencadeamento de um processo depressivo. Até, por ser optante, das luminárias vitais; ao existencialismo humano. Mas, acreditem, ou não...Estas palavras pediram para vadiar. O invólucro, na qual se encontravam pereceu. Sucumbiu, diante de tamanha pressão alfabética...Mas que loucura essa desconexão...Quão misteriosa, é a madrugada e seus propiciáveis, nichos reflexivos...E insanos, hehehehehe...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 27/09/2011
Reeditado em 28/09/2011
Código do texto: T3244935
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