EM CLIMA DE FESTAS
Acabo de receber um presente de Natal que me trouxe alegria inaudita!
Reencontrei amiga que julgava ter perdido, talvez por um malentendido desses que acontecem costumeiramente, sem que se saiba como. Ás vezes uma aparente palavrinha, escrita ou falada, que a um parece perfeitamente natural, isenta de qualquer outra conotação, ao outro vale quase como um desaforo...e o pior é que, na maioria dos casos, a reação por parte da pessoa pseudamente atingida, é o silencio duro e impenetrável, o sumiço total. Isso, então, torna o fardo insuportável .
Você não atina com tal atitude, nada lhe aparece como capaz de explicar a ocorrência, por mais que se esforce! Seus constantes chamamentos ecoam no vazio, o telefone continua mudo, na sua caixa postal, nada! Aí, bate aquela agonia e o "não saber porque" avulta e piora, ainda mais, a sua perplexidade...simplesmente você não entende, e isso é o que dói mais!
Mario Quintana sabiamente disse que "A amizade é o amor que nunca morre" , por isso a gente insiste, quer corrigir uma possível falha, pois a simples perda de uma amizade é algo inconcebível, ao contrário do amor, que não sendo infinito, pode fenecer. Sendo pura e real a amizade, vai acompanhá-lo por toda a vida e num crescendo de apoteose sinfônica, contrariando o humor de Oscar Wilde ao sentenciar que "A melhor maneira de iniciar uma amizade é uma boa gargalhada. De terminar com ela, também."
A razão maior desta crônica, foi, exatamente, dar vazão a um sentimento de satisfação, de alegria tão sincero e com tal intensidade que não caberia só dentro de mim; terminaria por me afogar e, sabendo como sei, que tantos já passaram por essa traumática experiência, fazê-los reviver esse obscuro episódio e sorrir, com gratidão, por tê-lo superado. Não ficaria nada surpreso se, em razão desta minha narração, alguém passasse a mão no telefone e ligasse para o tal amigo ex-estremecido.
Fechamos com a máxima de Shakspeare; "Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento."
Eu aprendi bem e cedo!
Agora estou muito bem, obrigado!
O meu presente de Natal está garantido!
Acabo de receber um presente de Natal que me trouxe alegria inaudita!
Reencontrei amiga que julgava ter perdido, talvez por um malentendido desses que acontecem costumeiramente, sem que se saiba como. Ás vezes uma aparente palavrinha, escrita ou falada, que a um parece perfeitamente natural, isenta de qualquer outra conotação, ao outro vale quase como um desaforo...e o pior é que, na maioria dos casos, a reação por parte da pessoa pseudamente atingida, é o silencio duro e impenetrável, o sumiço total. Isso, então, torna o fardo insuportável .
Você não atina com tal atitude, nada lhe aparece como capaz de explicar a ocorrência, por mais que se esforce! Seus constantes chamamentos ecoam no vazio, o telefone continua mudo, na sua caixa postal, nada! Aí, bate aquela agonia e o "não saber porque" avulta e piora, ainda mais, a sua perplexidade...simplesmente você não entende, e isso é o que dói mais!
Mario Quintana sabiamente disse que "A amizade é o amor que nunca morre" , por isso a gente insiste, quer corrigir uma possível falha, pois a simples perda de uma amizade é algo inconcebível, ao contrário do amor, que não sendo infinito, pode fenecer. Sendo pura e real a amizade, vai acompanhá-lo por toda a vida e num crescendo de apoteose sinfônica, contrariando o humor de Oscar Wilde ao sentenciar que "A melhor maneira de iniciar uma amizade é uma boa gargalhada. De terminar com ela, também."
A razão maior desta crônica, foi, exatamente, dar vazão a um sentimento de satisfação, de alegria tão sincero e com tal intensidade que não caberia só dentro de mim; terminaria por me afogar e, sabendo como sei, que tantos já passaram por essa traumática experiência, fazê-los reviver esse obscuro episódio e sorrir, com gratidão, por tê-lo superado. Não ficaria nada surpreso se, em razão desta minha narração, alguém passasse a mão no telefone e ligasse para o tal amigo ex-estremecido.
Fechamos com a máxima de Shakspeare; "Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento."
Eu aprendi bem e cedo!
Agora estou muito bem, obrigado!
O meu presente de Natal está garantido!