Uma presença muitíssimo importante
Uma presença muitíssimo importante em que procurei regá-la por sete anos e dias, arrebataram-me impiedosamente. Não fosse a realidade Victor Hugo não teria agüentado tamanho dissabor. Ainda escuto a voz, dificilmente a presença física, algumas trocas de palavras. Uma aberração, melhor qualificativo não poderia encontrar para justificar a falta daquela estrela valiosa que me afastaram do convívio. Felizmente o Victor Hugo procura amenizar, não substituir, pois todos são únicos e necessários. Os valores são próprios e fundamentados. Rogo ao Grande Protetor da Vida que a estrela que me tiraram a presença física não se apague jamais. Caso não fosse o Victor Hugo, maiores sofrimentos experimentaria, justamente por aquela falta tão querida.
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Do livro “Algumas emoções, dentre tantas, que puderam ser registradas a respeito do meu neto Victor Hugo”, 1ª edição, CBJE, Rio de Janeiro, 2011, página 07.
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