INSÔNIA QUE DELIRA

Depois do meu último texto
Tão Zen, maluco sem contexto
Ainda estou na maior insônia
Com a cara das mais medonhas
Tentando inventar balelas
Fazendo de conta que são belas
Pobre de mim, nessas alturas
Só escrevo a ilusão de misturas
Pois nessa hora, o dia amanhece
E meu corpo cansado, se desfalece
Como sou ruim de negócio, insisto
Na teimosia do que não mais resisto
Então minha razão me diz: vai deitar
Alguém como eu, pode ter razão a ponto de se acabar?
De jeito nenhum, há muito, já estou a delirar e o sol a despontar!...

PS: Só agora pude publicar, texto que deveria ser publicado na hora que foi concluído, mas fiquei sem internete.
Maysa Barbedo
Enviado por Maysa Barbedo em 18/01/2007
Código do texto: T351334
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