Cuidado com nossas palavras.
Cuidados devemos ter com nossas palavras sejam escritas ou faladas. Não devemos poupar nossas palavras elas existem para ser usadas escritas ou faladas, mas saídas de nós seguem pelos caminhos das interpretações e até pelos caminhos das intervenções.
Ao escrever um e-mail para alguém você corre o risco da intervenção. O que você escreveu pode ser editado pelo destinatário mudando completamente o conteúdo do texto original.
Eu envio e-mail para o Capristano Uoston com o seguinte texto:
...não tenho mais palavras para agradecer os carinhos que recebo do amigo Creilsom Rogério, eu adoro o Creilson...
Capristano Uoston edita e repassa meu e-mail para o Creilson Uoston e para outras pessoas, e vai assim:
...não tenho mais palavras para dizer o quanto odeio o Creilsom Rogério, nunca conheci pessoa mais desqualificada quanto ele...
Gente humana sempre acredita no pior, Creilsom vai acreditar que eu escrevi aquilo sobre ele.
Meu amigo irmão Pedro Carlos da Silva escreveu sobre fim de amizades em poucas palavras e disse tudo. De nada adiantam anos de carinhos trocados, de demonstrações de amizade pura e leal, na primeira intriga tudo se põe a perder.
Nossa palavra dita ou escrita sempre estará a mercê de interpretações erradas ou de intervenções maldosas. Nada há que possamos fazer quanto a isso.
Duas pessoas por mim admiradas entraram em conflito no Recanto das Letras por culpa de má interpretação de um comentário. Meu amigo fez o comentário, uma brincadeira dentro do contexto do texto. Minha amiga não entendeu como brincadeira e insultou meu amigo, ele revidou ao insulto com outro insulto.
Faltou aos dois um pouco de maleabilidade. Talvez eu devesse intervir no caso e esclarecer o mal entendido, mas receei piorar o que já estava ruim. Cuidados com as palavras eu recomendo, mas sei que por mais cuidadosos ainda estaremos a mercê de interpretações erradas.
Cuidados devemos ter com nossas palavras sejam escritas ou faladas. Não devemos poupar nossas palavras elas existem para ser usadas escritas ou faladas, mas saídas de nós seguem pelos caminhos das interpretações e até pelos caminhos das intervenções.
Ao escrever um e-mail para alguém você corre o risco da intervenção. O que você escreveu pode ser editado pelo destinatário mudando completamente o conteúdo do texto original.
Eu envio e-mail para o Capristano Uoston com o seguinte texto:
...não tenho mais palavras para agradecer os carinhos que recebo do amigo Creilsom Rogério, eu adoro o Creilson...
Capristano Uoston edita e repassa meu e-mail para o Creilson Uoston e para outras pessoas, e vai assim:
...não tenho mais palavras para dizer o quanto odeio o Creilsom Rogério, nunca conheci pessoa mais desqualificada quanto ele...
Gente humana sempre acredita no pior, Creilsom vai acreditar que eu escrevi aquilo sobre ele.
Meu amigo irmão Pedro Carlos da Silva escreveu sobre fim de amizades em poucas palavras e disse tudo. De nada adiantam anos de carinhos trocados, de demonstrações de amizade pura e leal, na primeira intriga tudo se põe a perder.
Nossa palavra dita ou escrita sempre estará a mercê de interpretações erradas ou de intervenções maldosas. Nada há que possamos fazer quanto a isso.
Duas pessoas por mim admiradas entraram em conflito no Recanto das Letras por culpa de má interpretação de um comentário. Meu amigo fez o comentário, uma brincadeira dentro do contexto do texto. Minha amiga não entendeu como brincadeira e insultou meu amigo, ele revidou ao insulto com outro insulto.
Faltou aos dois um pouco de maleabilidade. Talvez eu devesse intervir no caso e esclarecer o mal entendido, mas receei piorar o que já estava ruim. Cuidados com as palavras eu recomendo, mas sei que por mais cuidadosos ainda estaremos a mercê de interpretações erradas.