Quando rir é o único remédio

Vez por outra ouço um "causo" contado aqui e ali. Por serem divertidos registro aqui a versão que o tempo permite à memória.
Mas se rir dos outros é bom, rir de nós mesmos quando cometemos uma gafe ou damos um "bola fora" é ainda melhor. Além de ficarmos em pé de igualdade com aqueles que já foram objeto de nosso riso, contar e recontar a experiência ameniza cada vez mais a dor do ridículo .
Assim é que outro dia uma amiga, formada em filosofia, contou-me que em seu novo trabalho, agora na biblioteca da escola, aprendera a gostar de Foucalt, filósofo francês, contemporâneo, cuja filosofia...
Aqui, do alto do meu conhecimento filosófico, eu interrompi:
- "Não era aquele que era conde? Conde de Foucalt?"
Dito isto, no mesmo instante me flagrei da enormidade da besteira. Caímos na risada! Afinal, como filósofa não passo de uma apreciadora de vinhos.

meriam lazaro
Enviado por meriam lazaro em 26/03/2012
Reeditado em 26/03/2012
Código do texto: T3576596
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