"Matutando" ost-Lisy Telles
Matutando e escrevendo: Liberto-me
O tempo passa rápido. Sorrateiramente, a vida vai se transformando... E vamos aos pouco nos adaptando a realidade presente. É bom que assim seja. Afinal, a Vida é dinâmica.
Tomei conhecimento do RL em 2008. Depois de muito relutar, timidamente comecei a publicar pequenos textos. E lá se vão quatro anos...
Há principio eram pequenas divagações. Depois, movida por incentivos, comecei a transformar em textos: Lembranças, saudades e emoções guardadas como um tesouro, que, em meu coração, transformavam-se em nostalgia.
Estranhamente, à medida que ia colocando no papel o que guardava na alma, fui me sentindo mais leve. Feliz por ter vivido tudo aquilo, superado obstáculos e adquirido algum aprendizado.
Ao escrever, eu sofria uma catarse: Transformava saudade em suaves lembranças vividas; sem amargura ou saudosismo.
O passado fazia parte de minha história de vida. Marcava a estrada percorrida, que ficara para trás.
Toda a emoção até então guardada em minha “mente-coração” diluíam-se nas linhas de meus textos. Sentia-me mais fortalecida e mais tranqüila. Liberta de emoções antigas: Passei a apreciar ou dar espaço a novas descobertas. E assim, olhando o passado com clareza, sem o véu do saudosismo, dele procurava tirar aprendizado e conhecimento, buscando aceitar o que à vida me oferecia.
Unindo passado e presente: Tomo consciência quanto fugaz é nossa passagem por esta existência. Um intervalo entre o chegar e o partir, com passagens claras e obscuras.
Num antigo texto, escrevi que a memória é “Premio e Castigo”. Hoje acrescento:... Se conseguirmos nos libertar das garras de emoções passadas, a memória poderá ser nossa fortaleza.
Matutando e escrevendo: Liberto-me
O tempo passa rápido. Sorrateiramente, a vida vai se transformando... E vamos aos pouco nos adaptando a realidade presente. É bom que assim seja. Afinal, a Vida é dinâmica.
Tomei conhecimento do RL em 2008. Depois de muito relutar, timidamente comecei a publicar pequenos textos. E lá se vão quatro anos...
Há principio eram pequenas divagações. Depois, movida por incentivos, comecei a transformar em textos: Lembranças, saudades e emoções guardadas como um tesouro, que, em meu coração, transformavam-se em nostalgia.
Só consigo escrever após profunda reflexão sobre o que sinto ou penso: Mergulhando em meu intimo, procuro trazer à tona o que acredito. E assim, envolvida por razão e emoção, escrevo tentando ser fiel a meu Eu. Mesmo que, muitas vezes, não consiga expressar-me com objetividade e clareza.
Estranhamente, à medida que ia colocando no papel o que guardava na alma, fui me sentindo mais leve. Feliz por ter vivido tudo aquilo, superado obstáculos e adquirido algum aprendizado.
Ao escrever, eu sofria uma catarse: Transformava saudade em suaves lembranças vividas; sem amargura ou saudosismo.
O passado fazia parte de minha história de vida. Marcava a estrada percorrida, que ficara para trás.
Toda a emoção até então guardada em minha “mente-coração” diluíam-se nas linhas de meus textos. Sentia-me mais fortalecida e mais tranqüila. Liberta de emoções antigas: Passei a apreciar ou dar espaço a novas descobertas. E assim, olhando o passado com clareza, sem o véu do saudosismo, dele procurava tirar aprendizado e conhecimento, buscando aceitar o que à vida me oferecia.
Unindo passado e presente: Tomo consciência quanto fugaz é nossa passagem por esta existência. Um intervalo entre o chegar e o partir, com passagens claras e obscuras.
Num antigo texto, escrevi que a memória é “Premio e Castigo”. Hoje acrescento:... Se conseguirmos nos libertar das garras de emoções passadas, a memória poderá ser nossa fortaleza.