Idiossincrasia feminina.

Elas.

Cabelos lisos, loiros, pretos...

Olhos verdes, azuis, castanhos...

Pele branca, morena, negra e outras nuancem.

Rostos finos, redondos e...

Narizes lindos, engraçados e...

Orelhas enormes, pequenas e...

Pescoços longos, pequenos e...

Visual para a moda.

Visual para a simplicidade.

Talvez vestida para o lar.

Outras vestidas para matar.

Algumas professoras do sexo.

E algumas mestras da inocência.

Caixinhas de surpresa.

Entre tantas opções pode aparecer à francesa.

Andar de alteza.

Ou de camponesa.

Sempre um inconfundível

Andar de mulher...

Enfim...

Namoram ou não,

Carinhosas, afetuosas ou não.

Corajosas, covardes ou heroínas.

Submissas ou não.

Lideres no lar ou no trabalho.

Mães ou amantes.

Comportadas ou rebeldes.

Odeiam, gostam, ou não aceitam o amor livre.

Adoram jóias, automóvel e a casa própria.

Fiéis e infiéis.

Capazes e incapazes.

Ás vezes crianças quando adultas.

Adultas quando criança.

Nascem, crescem e morrem misteriosas.

Guardiãs da essência da alma feminina.

São iguais perante as Leis de Deus.

Dos homens, nem tanto.

Deveriam ser respeitadas por principio.

Mérito e competência.

Elas, entre si, são iguais por um detalhe.

São vasos divinos, escolhidos pelo criador.

Para receber a semente e germinar e renovar

A nossa raça, a raça humana.

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jaeder wiler
Enviado por jaeder wiler em 01/02/2007
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