Mais que palavras

Desde os tempos mais remotos o homem cresce e se desenvolve alargando fronteiras, tornando publico o conhecimento outrora privado e, bem mais, levando a palavra às nações outrora incultas.

Verdade nesses anos todos foram mais os que subtraíram para si bens materiais e imateriais, estes últimos incapazes de se produzir, a saber, remédios a partir de ervas/cascas de arvores outrora desconhecidos em território nacional. Um dos casos mais gritantes é a patente do "quebra-pedra", chá obtido de produto natural que em longo prazo desfaz as pedras nos rins dos enfermos.

Sabe-se que sob influencia externas, povos mais desenvolvidos criaram em nações africanas o estigma de um povo voltado a excentricidades como se a visão do novo mundo tudo que esta fora do seu conhecimento seja ele físico ou não, não tem valor e, bem pior, deve ser combatido pelo bem da humanidade.

Que se pode discorrer a respeito de indivíduos abandonando seu território para doutrinar conhecimento no exterior não conseguiria explicar, mas tenho para mim que em primeiro lugar é necessário reforçar bandeiras em seu próprio país divulgando cultura, saber e, sobretudo, educação a permanecer fazendo apologia do quanto seria melhor ao “mundo” se amoldar a sua realidade, esta sim uma imposição tola travestida na pomposa palavra globalização.

Manoel Cláudio Vieira –12/06/2012 – 01:52h

Manoel
Enviado por Manoel em 12/06/2012
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