Dezessete letras que vão nos matar
Não se sabe ao certo aonde o homem quer chegar, mas ja se sabe que o ecossistema já chegou no seu limite. Vejo dezessete letras que formam duas palavras: uma, a primeira, muito quente, feia, e outra muito ampla nebulosa ... A mãe natureza não consegue repor o que o homem lhe tira todos os dias, de todas as formas. Não há uma compensação. Não dá tempo. Acorda, humano! A corrida desenfreada pelo progresso cegou a consciência. Não há mais madeira para fabricar o móvel bonito; não há tantas flores na primavera; o sol está ficando cada vez mais perigoso para o homem, ou o homem está ficando cada vez mais perigoso para com ele. Os pássaros não cantam como outrora, parecem tristes e desolados num espaço onde a cada dia se reduz o verde.
A naureza, meu caro, está relutando muito. Mas cuidado, ela sabe exercer sua fúria. Desmantelar o ecossistema é tão danoso quanto uma enfermidade sem cura aparente. Gases benditos? Malditos? E o progresso? Quem quer progresso com câncer de pele? Tem mutos que querem, outros, nem tanto, pois sabem das seqüelas.
O vento está furioso? Virou Tufão? Tussiname? O nível do mar subiu? El ninho? Aquecimento global?
Quem tem essas respostas? Ainda há tempo? Sei não...
Enquanto isso, os homens de gravata se reúnem, discutem, fazem tratados não sei para quem e nem para quê. Os grandes gigantes da indústria química, petroquímica, os produtores de gases querem que o mundo exploda!
Sinceramente, estou pessimista quanto ao futuro do planeta. E você, está?
Não esqueça destas 17 letras:
a
q
u
e
c i
m
e n
t o
g l o
b a l.
Isto ainda vai nos matar. Você tem dúvida? Acorda, humano!