Não sou corintiana, nem aficionada por futebol, a não ser em jogos de Copa do Mundo. Meu marido e meus filhos dizem que lá no fundinho do coração sou corintiana.
Digo, nao.
Como também não sou santista, mas me encanto com a alegre irreverência do Neymar. A maneira como ele escorrega como um quiabo por entre as pernas adversárias, e faz a alegria da torcida.
Ainda que leiga no assunto, me atrevo a tecer esses comentários que não têm a ver com a técnica, mas com a emoção.
A emoção de cantar: “Salve o Corinthians, O campeão dos campeões, Eternamente dentro dos nossos corações”..., cadência de marchinha, um convite ao dançar, ao cantar.
E o que dizer da paixão corintiana, da garra do timão. Da alegria e dor misturadas nos rostos anônimos que sofrem, que acreditam até o fim.
Bonito ver!
Aliás, o futebol tem a cara do povo brasileiro. Alegre, sofrido, batalhador acima de tudo.
Salve, salve Corinthians!