Aventura no Amazonas - 4

À noite em Parintins, fui a uma igreja aliviar as emoções. Um missionário famoso falou sobre os problemas que o levaram a entregar a vida a Jesus e como milagrosamente Deus o salvara (depois que passei, acho que também tenho testemunho).

Dia seguinte eu e a professora Aparecida rumamos para Manaus.

A volta foi em monomotor. O avião era tão pequeno que tivemos de viajar separados, eu em um e a professora em outro.

Eu ia de co-piloto, com o piloto me mostrando todas as parafernálias, mostradores e relógios da cabine. Ele me ensinou como usar o GPS, caso precisasse (o que ele queria dizer com isso?). Não havia divisão entre cabine e lugar de passageiros. Havia mais três pessoas, espremidas nos bancos entre as bagagens. Não cabia nem pensamento.

Na hora do lanche, eu fui o comissário de bordo: era só me retorcer pra trás passando garrafinhas de água pra eles. Um monomotor não deve voar muito alto, pois as árvores pareciam muito próximas em relação a outros vôos que eu já tinha feito, em aviões grandes.

Apesar do tamanho do avião, foi o voo tranquilo. Chegamos em Manaus bem.

Terminam aqui as aventuras, mas não a história.

Eduardo Escreve
Enviado por Eduardo Escreve em 09/07/2012
Reeditado em 11/07/2012
Código do texto: T3768536
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