VACINA TRÍPLICE CONTRA BAIXA VIBRAÇÃO:
FÉ MOTIVACIONAL, AMOR E CARIDADE

 
Baixar a vibração espiritual tem sido muito arriscado. A depender do nível e da permanência, pode ser o caminho, ou melhor, o carimbo no passaporte para o mundo planetário inferior que se aproxima da Terra. Isso vale especialmente para aqueles dentre nós que ainda hesitam na corda bamba vibracional, sem a creditação necessária ao visto de permanência na Nova Terra.
No normal, baixa-se a vibração principalmente pela descrença estagnante, pelo ódio, pelo egoísmo, pelo orgulho e pelos vícios.
Agora, no corrente período selecionador, quanto mais elevarmos nosso padrão vibratorial, mais venceremos a força da supergravidade do astro sugador, sem necessariamente desprendermos o corpo de riba do chão. A causa astrofísica disso é que a elevação do padrão vibratorial implica uma sintonização com as energias bem superiores de Alcíone, em cujo anel de fótons a Terra está terminando de adentrar em 2012. Portanto, alcionicizando nosso lado positivo, pelo cultivo das virtudes crísticas, conseguiremos obliquamente desnibiricizar pouco a pouco o nosso lado ainda negativo, habilitando-nos, assim, a continuar vivendo neste planeta em reforma íntima.
 
Durante todos os seus bilênios de idade, a Terra tem sido um imã. E tem atraído para viverem nela Espíritos compatíveis com seu baixo padrão vibratorial, principalmente nas dimensões crosta, trevas e abismo. [Consideremos, entretanto, que ainda que tenha um padrão vibratorial predominantemente baixo, a crosta terráquea não é necessariamente uma dimensão inferior, mas ela, com suas regiões paradisíacas e infernais e com todo tipo de condição de vida possível, é uma escola, um campo de teste, onde as possibilidades de crescimento são muito maiores do que nas dimensões abaixo.]
Com a cheia das novas luzes galácticas e com a chegada de milhões e milhões de Espíritos de padrão vibratorial superior, sob o comando do próprio Cristo, a Terra se transiluminará e desprenderá de si os Espíritos de densidade vibratorial mais baixa. Haverá um grande processo de desmagnetização.
Mas, para onde irão os Espíritos-limalha que viviam “grudados” imediatamente acima da crosta (quando desencarnados), sobre a crosta (quando encarnados) e abaixo da crosta (quando habitando subdimensões terráqueas e aquáticas)?
Somos vibratorialmente muito pesados, portanto muito presos ao ímã terráqueo e suas teluricidades energéticas. Daí o transfúgio maciço daqueles que deverão se exilar da Terra, até se tornarem leves o suficiente, para poderem voltar.
É aí, pois, que, possivelmente, o mal-afamado astro sugador ou “planeta chupão” entra para sua participação especial na transição da Terra, não só de planeta de provas e expiações para planeta de regeneração, mas, também, sob o ponto de vista relativo da Astrofísica, de planeta magneticamente inferior para planeta magneticamente superior.
Nibiru, nome já popularmente mais conhecido do que suas outras denominações (Hercólubus, Marduk e Planeta X), é esse novo astro-morada, magneticamente inferior, para onde se mudarão os terráqueos tão magneticamente inferiores quanto. É o astro-imã que se aproxima da Terra em transição, e que tem um magnetismo bem mais forte do que o magnetismo terráqueo, embora só tenha poder de atração sobre os Espíritos de padrão vibratorial semelhante a ele.
[Em palestra no mês passado (julho), o geotransicionalista Aldomon Ferreira afirmou que Nibiru (que, segundo alguns, é uma estrela-anã, não um planeta), tem uma civilização muito mais avançada (certamente no plano material) do que a da Terra, mas que ele é marcado pela tridimensionalidade. Certamente, lá não há dimensões relativamente superiores, diferentemente da Terra, que tem acima da crosta as dimensões Arte/Cultura/Ciência, Amor Fraternal e Diretrizes do Planeta.]
Bem, seja ela estrela anã, planeta ou astro, a influência de Nibiru em nossas vidas tem sido de alguma forma terapêutica, posto que nos ajuda a arrancar certos tumores morais travados em nosso íntimo e nos instiga a nos mostrar mais autênticos perante os outros. O problema apenas é quando tal demonstração se transforma em agressão aos outros e, consequentemente, a nós mesmos, por pensamentos, palavras ou ações. Esse tipo de expectoração emocional ou moral, devemos evitar a todo custo. Para tanto, cuidemos sempre de buscar nos sintonizar com a igualmente terapêutica e mais benfazeja influência de Alcíone, a estrela-mãe de terceira grandeza, que nos instiga a liberar sentimentos nobres e crísticos igualmente travados em nosso íntimo. E o recurso eficaz para essa sintonização superior é o uso incessante da paz, da humildade, da benevolência, da compreensão e do amor, seja lá a quem for, inclusive a ofensores. É o xarope expectorante mais eficaz.
 
A separação física dos terráqueos, então, se dará da seguinte forma: quem conseguir se manter sintonizado com a frequência alciônica, permanecerá na Nova Terra. Quem só conseguir se manter sintonizado com a frequência tridimensional nibírica, vai seguir para viver na estrela-anã de passagem, até o crescimento moral necessário que o capacite a voltar pra casa. [Alguns intermediários talvez permaneçam na Terra, mas nas trevas ou no abismo, apesar de que também estas biodimensões experimentarão drásticas modificações psicoambientais em seus respectivos lados material e espiritual.]
 

 

1969, O ANO QUE NÃO TERMINOU

 
 
O móvel do grande encontro das autoridades interplanetárias no mês de julho de 1969 foi o fato de os estadunidenses terem pisado na lua, o que, segundo o astronauta Neil Armstrong (05/08/1930-25/08/2012), foi um grande salto para a humanidade. Mas, com a acirrada disputa pela conquista do espaço entre russos e estadunidenses, estes pisaram em verdade foi na bola. Daí para pisar na granada geocida, seria um salto, um salto sobre a humanidade.
 
Outro possível cuidado dos governantes planetários é que a Lua não serve apenas de astro-enfeite para a visão dos terráqueos, não. Há informes atuais, de que ela está servindo também como estação de espera de Espíritos terráqueos trevosos, até se abrir o portal de transporte deles para o mundo planetário inferior. Já pensastes se os cientistas estadunidenses quisessem implantar projetos na Lua? Atrapalhariam um projeto bem maior de cientistas extraplanetários superiores, que é a implantação, agora, dessa provável estação de espera espiritual. Isso pode ter influenciado intuitivamente na desativação do projeto Apollo, da Nasa, após a subida do Apollo 17, em 1972, e a desativação em 2010, por Barack Obama, do projeto Constellation, que havia sido lançado em 2004, por George W. Bush, e que pretendia levar novamente o homo encarnatus à Lua, em 2020.
Além do mais, se tivesse havido uma guerra nuclear, agora, com a entrada completa da Terra no cinturão de fótons de Alcíone, os alcioninos e outros colaboradores mais diretos do Cristo teriam muito mais dificuldade para reconstruir o planeta, após a longa “retirada dos escombros”.
Foi por isso que, tendo talvez previsto a terceira guerra mundial ainda nos anos 40, Ramatis anunciara o perecimento de 2/3 da humanidade até o ano 2000. Bem provavelmente seria esse o saldo negativo deixado pelas explosões nucleares na esfera carnal. [Nos tempos finais da chamada “guerra fria”, uma informação que se espalhava mundo afora era a de que a soma de todo o armamento nuclear dos Estados Unidos com a União Soviética poderia destruir toda a Terra 2500 vezes! Se fosse o caso, não sobraria ninguém na crosta para contar a história.] Ademais, além de tudo isso, ocorreria desequilíbrio na órbita de todos os outros planetas do sistema solar, e foi isso também que motivou a grande reunião de governadores planetários, ocorrida em julho de 1969. [Essa grande conferência salvacional pode ter se dado em solo lunar, embora o mais provável é que tenha ocorrido na sétima dimensão terráquea, que é a das diretrizes gerais do planeta.]
Por isso a própria previsão de Emmanuel, anunciada no seu livro “A Caminho da Luz” (1938), de que tudo teria que se resolver no século XX, perdeu o sentido, não por falha pré-cognitiva dele, mas porque, a partir de 1969, sobrevieram grandes mudanças políticas e espirituais nos cenários terráqueos, com repercussões diretas sobre a psique humanitária e, consequentemente, desta sobre a natureza geofísica e espiritual circunjacente. Por isso, sua nova predição, já em 1972, depois da grande mudança de planos para a Terra, foi que “a Terra será um mundo regenerado por volta de 2057
[1].”
 
Depois de 1969, a futurologia do além superior, muito mais sofisticada e inteligente do que a nossa, praticamente redesenhou todo o mapa do futuro terráqueo, ainda que, como sempre, dependendo do comportamento de toda a pessoa humanitária e de cada um de nós individualmente. [Certamente, esse remapeamento futurológico superior alterou também, grandemente, todas as eventuais profecias insculpidas nas pedras do Tzolkin, a famoso calendário maia de conta longa.]
 
Com o “documento final” da grande conferência interplanetária “Terra+2000”[2], começou a haver um jorro de altas inspirações sobre as mentes mais sensíveis e generosas de todo o planeta, em que pese às pressões mais acirradas dos líderes das trevas abismais, que também organizaram sua conferência contrária, chamada de “A Grande Convocação”, conforme mencionado no livro “A Batalha Final” (2009), do Espírito José Lázaro, psicografado através do médium Aguinaldo Paviani.
Muitos movimentos pacifistas e ecologistas surgiram ou se fortaleceram na década de setenta. [Em 1972 o sistema solar começou a entrar no cinturão de luz do planeta Alcíone, recebendo dele, naturalmente, seus primeiros eflúvios benfazejos. Foi também nos anos 70 que começaram a nascer as primeiras grandes levas das denominadas crianças índigo (muitas delas provindas de Alcíone). Isso tudo certamente repercutiu positivamente em toda a psicosfera terráquea e contribuiu para o desarmamento de ânimo entre as potências bélicas do planeta.]
 
Apesar, contudo, de não ter havido a terceira e última e geocida guerra nuclear mundial, restou uma sequela insensibilizante, após a cura do mal maior (a guerra nuclear), no seio das grandes sociedades. Passou a haver uma crise de valores quase em nível global, uma degeneração da ética e da vida simples, uma brutal desigualdade social, o surgimento de uma grande bolha ilusória de vida moderna e de progresso tecnológico. Enquanto isso, os números da fome e da miséria crescem absurdamente.
É de se crer, contudo, que em nenhuma hipótese ocorreria uma guerra que destruísse completamente a Terra. Poderia até começar, mas logo seria interrompida por intervenções cosmonaturais, ou melhor, por Deus, o verdadeiro dono da casa. O poder do mal sempre tem limites.
 

PROFECIAS, REPROFECIAS, TRANSPROFECIAS

 
Vivemos construindo, reconstruindo e destruindo facetas das realidades paralelas, superpostas e sucessivas na esteira do tempo, a todo momento, inclusive o próprio segmento do tempo futuro.
Existe em algum nível uma realidade paralela futura concreta, viva e até interagente com o nosso presente e com o nosso passado. Porém, nós, aqui no presente, somos meio “exterminadores do futuro” como realidade concreta. A simples batida que nós damos agora na asa de uma borboleta altera ou até mata, também agora mesmo, a neta dessa borboleta, cujos pais ainda nem nasceram.
Todo ser sensível, consciencial ou animado é feito de uma longa cauda de causas e efeitos atrás, na frente, acima, abaixo e nos múltiplos lados de si.
É por isso que morrer é relativo. Morrer é apenas desaparecer ou invisibilizar-se sensorialmente de uma dimensão, mas é aparecer ou visibilizar-se em uma dimensão sensorial diferente, paralela, no passado ou no futuro, podendo ser também ao lado, acima ou abaixo da dimensão anterior. [Exceção para os casos em que o desencarnado fica prostrado semimorto por algum tempo, até o despertar espiritual por algum fator. Na atual conjuntura geotransmutacional, morrer continua sendo normal, mas continuar “morto” é um luxo.]
Da mesma forma que todo ser vivo, toda dimensão tem seu ambiente material e seu ambiente espiritual, embora não haja um limite preciso entre eles. Quanto mais densa e vibratorialmente baixa é uma dimensão, mais grosseira e tridimensionalizada é a sua parte física ou material. Contudo, com o passar das suas evoluções cíclicas, todas as formações paritárias matéria-espírito vão se refinando e sutilizando.
 
Muitas vezes a mudança de alguém do ambiente material para o ambiente espiritual ocorre dentro da própria dimensão em que se vivia antes. Nesta hipótese, desencarna-se, mas não se afasta do lado material da dimensão. É o caso, por exemplo, daqueles terráqueos que desencarnam, mas não se desencrustam, às vezes não se afastando nem mesmo da casa onde moravam ou do local onde desencarnaram. Permanecem no mundo espiritual da própria dimensão crostal(!), com maior ou menor poder de interação com um ou outro encarnado. Normalmente isso se dá quando o desencarnado continua estritamente ligado a problemas, interesses, paixões, vícios ou quaisquer necessidades materiais. Também, frequentemente ocorre de o desencarnado nem se reconhecer como tal, crendo que ainda vive entre nós.
 
Ocorre também o contrário: é a dimensão ou realidade sensorial que morre, desaparece, invisibiliza-se na mente da gente, através da amnésia, ou renasce, reaparece ou revisibiliza-se, através da anamnésia. O reencontro, seja reencarnacional, seja anamnésico, de cada um com o que deixou no passado normalmente acontece enquanto há, por exemplo, problemas expiatórios, provacionais, missionais, afetivos, educacionais, artísticos, experimentais e curativos a resolver, a fim de poder chegar à solução final das suas expressões numéricas na reta real evolutiva dentro do ciclo maior da evolução do próprio planeta.
Vivemos entrando e saindo de buracos da minhoca einsteinianos a todo momento, às vezes com uma simples lembrança de algo que esperamos do futuro, às vezes com uma simples esperança de algo que lembramos do passado.
Daí a importância de vivermos o mais cristicamente possível no aqui e agora. Assim, podemos resolver em lote pendências do nosso passado, do nosso presente e do nosso futuro.
Todo o nosso passado (isto é, a maneira de vê-lo e de lidarmos com suas consequências no presente) e todo o nosso futuro dependem da qualidade de vida do nosso presente, da forma como nos vemos, do que produzimos e da forma como vemos e interagimos com o mundo. Relembremos aquele verso de Gilberto Gil: “o melhor lugar do mundo é aqui e agora.”
 
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Hoje estamos no “futuro errado”, construído às pressas no passado recente, depois do presente passado que nós construímos em parceria com os que, de fora, o construíram para nós a partir dos anos 70. Nada seria assim, se tivéssemos agido de outra forma. Se, em nossa maioria, tivéssemos internalizado e já vivenciando a regeneração moral proposta por Jesus, já estaríamos usufruindo o elã da nova era de regeneração planetária. Por outro lado, se tivesse havido a terceira guerra mundial, teria ocorrido o fim do mundo literalmente, pelo menos o fim do mundo tridimensional em que vivemos, e nós, Espíritos imortais, estaríamos há muito tempo em ambientes totalmente outros que não o da dimensão crostal da Terra.
Como não evoluímos moralmente o suficiente antes da virada do novo milênio, ficamos um pouco a mercê dos reorganizadores cronológicos da transdimensão superior. Vivemos hoje da misericórdia divina, que nos concedeu um plus de tempo, para que nos melhorássemos, e esse plus tem termo final já marcado: 20 de julho de 2019. O que estamos fazendo com esse presente?
 
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Temos alguma possibilidade de prever o futuro que nos aguarda, se continuarmos a nos conduzir no caminho moral atual. Chamamos a essa visão de profecia. Mas, relembremos as palavras de Emmanuel: “As profecias são reveladas aos homens para não serem cumpridas. São na realidade um grande aviso espiritual para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese do pior caminho.”
 
Uma previsão assustadora que ainda circula na internetosfera é a de que haverá uma sucção de dois terços da humanidade pelo astro sugador.
Não percebemos mais lógica na concretização dessa profecia, feita primeiramente pelo Espírito Ramatis, em seu livro “Mensagens do Astral”, psicografado na década de 40 do século passado, através do médium Hercílio Maes. Tal assustadora profecia talvez tenha sido um fato profético concreto mesmo, anteriormente montada para se cumprir até o ano 2000. Mas ela pertence ao futuro paralelo que foi anulado com o conclave de governantes planetários ocorrido em 1969, ano a partir do qual praticamente vem sendo delineado e previsto um futuro bem diferente para todos nós, juntamente com os comportamentos morais subsequentes.
É sempre possível haver mudanças de planos profetizados ou previstos, após a mudança de comportamento das pessoas-alvos dessas mudanças.
Ademais, existem profecias aninhadas, ou seja, profecias dentro de profecias, de modo que a anulação ou alteração de uma profecia menor não necessariamente vai anular ou alterar a profecia maior que a contém e que não depende de fatores comportamentais humanos. Como exemplo, há a grande profecia da própria mudança do padrão moral da Terra. Isso hoje é um fato profético que vai inexoravelmente corresponder com a realidade terráquea do futuro, ainda que esse próprio futuro também tenha seus aninhamentos de futuros dentro de futuros, objetivando ajustes para a implantação da nova era regeneratória.
Lembremo-nos daquele episódio bíblico de Jonas. Ele havia profetizado a destruição da cidade de Nínive, mas a profecia não se cumpriu. Por quê? Porque os ninivitas se arrependeram eficazmente, ou seja, assumiram uma postura psicologicamente positiva, e converteram a tempo os ares morais e emocionais sobre a cidade. [E nós? Ainda temos tempo, dentro desta moratória ou prorrogação (ou a biblicamente chamada “undécima hora”), concedida em 1969, para modificar positivamente algumas profecias e previsões mais recentes para a Terra, com o poder da nossa positivação mental?]
Dois fenômenos poderosos têm acontecido e alterado os planos transicionais da Terra. O primeiro é a anunciada capacidade da mente humana de interferir na natureza. O segundo é a capacidade dos Espíritos superiores de controlar, alterar ou barrar os avanços destrutivos da humanidade e de cada homo destructus individualmente.
O efeito moral da segunda grande guerra e a “guerra fria” certamente acumularam muita negatividade na biosfera terrestre, o que iria desencadear muitos desastres “naturais”. Com seu poder telecinético, os Espíritos superiores impediram catástrofes previstas para o final do século passado, provavelmente a partir dos anos 70. Fizeram a sua parte para o novo plano terráqueo, ainda que, certamente, aproveitando-se também das energias mentais pacíficas originárias da crosta.
Quando, depois da rogativa do Cristo, o colégio de governantes do sistema solar nos deu a moratória de cinquenta anos, para que nos emendássemos, sabiam que podiam cumprir a parte deles. E evitaram o pior para a Terra. O pior que já havia sido previsto por grandes profetas, como Nostradamus, Edgar Cayce e Ramatis.
 

Há um terceiro fenômeno mental que poderá interferir na natureza humana e, obliquamente, na natureza geofísica, qual seja: os gritos e protestos de revolta e inaceitação dos Espíritos trevosos que estão sendo retirados para fora da Terra (para as “trevas exteriores”). Muitos deles ainda se encontram nas dimensões do abismo e das trevas terrenais (as duas vibratorialmente mais baixas das sete biodimensões terráqueas, ou as “sete terras”, segundo o esoterismo islâmico) e de lá serão “arrancados”. Logo, supostamente deve estar havendo um deslocamento com muita poeira emocional e talvez até com formação de chemtrails[3] invisíveis na psicosfera mais próxima à crosta. É uma hipótese.
De qualquer forma, estamos na época em que a prática das mentalizações e ações crísticas entre nós deverá ter a sua maior intensificação, além da adoção de práticas higiênicas fisiológicas e psicológicas, para reforço do sistema de defesa imunológico e do sistema de defesa espiritual da própria Terra e de cada um de seus habitantes em particular.
 
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Não devemos temer as profecias em si. Elas são apenas retratos antecipados de uma realidade que ainda não existiu e que talvez nem venha a existir. São como imagens holográficas construídas por algum diretor de cena, em combinação com plasmadores de sonhos e expectativas, mais psicólogos e orientadores que querem o nosso bem, e que se revelam em várias épocas, culturas e lugares, através dos meios físicos de que dispomos, principalmente os meios mediúnicos.
E mesmo que uma realidade profetizada já esteja se concretizando, ainda assim poderemos alterar-lhe o curso antes do seu final, se tomarmos as providências cabíveis ainda no meio do sacolejo. Podemos não alterar o começo, mas podemos alterar o fim, já a partir da primeira mudança de atitude. [É o instituto do “arrependimento eficaz”, aquele mesmo acionado pelos ninivitas, muito valorizado no Direito Penal da crosta terráquea e no Cosmodireito, e ainda em vigência até o último minuto em que respirarmos aqui na carne.]
Quanto mais nos melhorarmos agora, prestando serviço voluntário à comunidade, melhor será o futuro do nosso processo, com boa repercussão no veredito, mesmo de quem já esteja no fundo do poço, que é um desvio, para baixo, dentro do buraco da minhoca. Lá também há muito que fazer.
Tudo será levado em conta, se não como sentença absolutória ou salvatória, mas pelo menos como atenuante na dosimetria da pena condenatória.
Sempre conseguiremos alguma salvação, ainda que relativa, no espaço dentro do espaço, no tempo dentro do tempo, em uma dimensão dentro de outra dimensão, e em um mundo dentro de outro mundo, para onde quer que formos conduzidos após passarmos pela catraca seletiva moral.
A única condenação da qual ninguém escapa, nem se salva, é a própria evolução pessoal, que exige apenas um fato imputável, qual seja, estar-se vivo, não importando em que dimensão ou mundo se esteja. A questão maior é: ou se evolui por bem, pelo móvel da consciência e do amor, ou se evolui motivado pela dor e pelo sofrimento.
Estamos numa travessia de tempo, em que teremos de dar um grande salto evolutivo, ou de moto próprio (para um mundo melhor, que será a própria Terra), ou sob o tacão da lei cósmica (para um mundo-presídio pior do que ainda tem sido a própria Terra). Antes que a grande justiça chegue para nos conduzir coercitivamente, que tal anteciparmos o salto para o melhor destino?

 

TRANQUILIZEMO-NOS, MESMO DIANTE DAS SACUDIDELAS NATURAIS E INFORMACIONAIS

 
 
“Inegavelmente, a Terra jaz repleta de criaturas, tanto quanto nós, algemadas a escabrosos compromissos, carentes de ação contínua para o necessário reequilíbrio. Não seria justo atormentá-las com pensamentos de temor e flagelação, quando através do bem, sentido e praticado, podemos cada hora arredar de nossos horizontes as nuvens de sofrimentos prováveis.” – do livro “Ação e Reação”, do Espírito Emmanuel, psicografado através do médium Francisco Cândido Xavier.
 
Idealmente, não surfemos na onda psicoterrorista informacional, espalhada principalmente pela Internet, nem também na onda da indiferença daqueles que acham que a vida é só beleza, que tudo é maravilhoso e que não está acontecendo nada de mais com o mundo.
Eis alguns tipos de pessoas que normalmente têm municiado, ainda que inconscientemente, o exército da perdição:
- os que só se preocupam em fazer o mal e destruir as iniciativas do Bem;
- os que só se preocupam em viver uma vida hedônica, fútil e inútil, desperdiçando, assim, toda a energia e o tempo que deveriam dedicar em favor do exército da salvação. [Na cosmolegislação, não fazer o bem já é fazer o mal.]
- os que só se preocupam em criticar o exército da perdição, e que também vivem a criticar acidamente todos os que estão em erro moral, os que são de outra corrente de crença e até companheiros de crença, nada fazendo em favor do Bem;
- os que não se engajam ativamente no exército da salvação, mesmo usando o uniforme de combate.
 
Existe a multifacetada verdade transicional acima de todas as verdades interpretacionais das várias correntes de crença e de informação que se dedicam a esse assunto aqui na esfera tridimensional. E existem as inverdades, algumas delas montadas a partir de faces reais da multiverdade, e outras, a partir de pseudofatos ou factoides criados em laboratórios de mentiras do aquém e do além.
Assim como algumas pessoas governamentais estão construindo abrigos subterrâneos anticatástrofes, quase todos nós, pessoas humanas, estamos construindo nossos próprios abrigos ideológicos, quando nos condicionamos a crer na verdade transicional por algum viés interpretacional, ou quando nos condicionamos a não crer em nada sobre esse assunto, por algum viés de ceticismo inconscientizador.
Ainda que inconscientemente, quase todos nós estamos a correr atrás de proteções que justifiquem nossas atuais maneiras de ser e que nos sirvam de barreiras entre nós e nossos medos... e nossos espelhos.
De fato, muitas crenças coincidem com faces da verdade, enquanto outras coincidem com faces da mentira.
Em princípio, qualquer condicionamento de crença ou de descrença, se exclusivo, é alienador. O prudente é não se pré-condicionar a se condicionar e também não se pré-condicionar a não se condicionar. A verdade transicional já está passando sobre nós e por entre nós, ainda que nunca venha a ser vista em todos os seus aspectos, ângulos, nuances, luzes e sombras, principalmente porque ela tem partes extracrostais e extrassolares.
Relembrando, com os nossos sentidos corporais percebemos apenas uma oitava parte do plano da matéria densa onde residimos encarnados (segundo o Espírito André Luiz). Como podemos, pois, perceber e compreender claramente os tão amplos e profundos fenômenos transicionais, que ocorrem predominantemente nas dimensões ocultas acima e abaixo da crosta terráquea? Cabe-nos apenas saber que já estão em curso as grandes mudanças fotopsicovibracionais no nosso planeta, em todas as suas sete biodimensões e seus concernentes lados material e espiritual. E façamos a nossa parte no processo, praticando as virtudes evangélicas e guardando-nos, em oração e vigilância, das corrupções perdidosas do mundo e da grande batalha transmundial.
Qualquer conclusão negativa, depressiva ou ofensiva resultante de estímulos informacionais, e que contrarie direta ou indiretamente os própositos do bem, da paz e da serenidade pessoal e alheia, no mínimo libera pó escuro (pólvora) para o exército do mal.
Não adianta muito enchermos o encéfalo de informações impactantes, criarmos expectativas ansiosas, nem nos sintonizar apenas com o lado negativo da transição, simplesmente porque não melhorará em nada a nossa própria situação nem a do planeta.
É útil sabermos do geral das coisas, selecionando o que nos convém saber, mas sem neura.
Encontramo-nos num beco sem saída. Não temos onde nos esconder durante o período transicional mais intenso, que para uns é um campo de armagedon e para outros, um campo de serviço para o Senhor.
Não há mais tempo para voltarmos ao começo do beco, porque ele é a longa e labiríntica história que percorremos até chegarmos aqui. Não podemos refazer o trajeto. Em nosso encalço está o minotauro, que nós mesmos alimentamos. À nossa frente ergue-se o paredão do fim de linha cronológico, que de alguma forma lembra a barreira montanhosa ante o bíblico vale da Judeia.
Inspiremo-nos na seguinte recomendação evangélica: “...então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes.” (Mateus, 24:16). Então, só nos resta um movimento social: sair coletivamente para cima.
Tentemos todos juntos nos elevar em oração, vibração, fé e evangelicização das nossas qualidades, principalmente pela prática do perdão, autoperdão, amor, autoamor e solidariedade, para juntos formarmos uma corrente mais poderosa de luz em busca do cimo salvador. Com essa atitude sincera, conseguiremos um quase imediato autoarrebatamento para um céu interior. Já poderemos gozar de uma sensação íntima de segurança e proteção.
 
“... pelo termo “Judeia”, devemos tomar a “região espiritual” de quantos, pelas aspirações íntimas, se aproximem do Mestre para a suprema iluminação. [...] É chegado o instante de se retirarem os que permanecem na Judeia para os “montes” das ideias superiores. É indispensável manter-se o discípulo do bem nas alturas espirituais, sem abandonar a cooperação elevada que o Senhor exemplificou na Terra; que aí consolide a sua posição de colaborador fiel, invencível na paz e na esperança, convicto de que, após a passagem dos homens da perturbação, portadores de destroços e lágrimas, são os filhos do trabalho que semeiam a alegria, de novo, e reconstroem o edifício da vida.” –Emmanuel, em seu livro “Caminho, Verdade e Vida”, psicografado através do médium Francisco Cândido Xavier.
 
Especialmente nós, que temos alguma vantagem por estarmos camuflados na armadura carnal e que temos alguma consciência crística, mantenhamo-nos em aliança com o exército do Bem, através de uma vida simples e desapegada de mundanidades consciencio-desviantes. Dediquemo-nos aos nossos deveres diários, no costumado, incluindo o serviço de socorro e de solidariedade em favor dos nossos próximos mais próximos e dos mais distantes, e também com pensamentos positivos, palavras de esperança onde houver desespero, além de ações afirmativas e sócio-inclusivas. Essas ações positivas se nos constituem eficientes defesas psíquicas, além de serem munições de apoio que oferecemos para o exército do bem. Confiemos na vitória do Cristo.
 
O bom é pegarmos a onda dos realistas socorristas, em ajuda emocional, intelectual, artística, oracional, psicológica, afetiva, material etc, incessantemente, sem moleza... Treinemos alguma coisa disso aí. Cada um de nós tem suas vocações e talentos para serviços de socorro. Qualquer um pode se voluntariar no campo de ajuda.
Independentemente de eventuais propósitos autossalvacionais, temos de intensificar mais nossa colaboração com o Cristo, desde já, porque as necessidades estão e estarão ainda maiores.
Em que pese ao nível das destruições em andamento, alguém tem de continuar a trabalhar na casa das máquinas, mesmo com o navio da velha era já começando a naufragar. Os marinheiros-cristãos têm de se manter fieis e leais ao seu Comandante, perseverando até o fim, no esforço do próprio resgate e do resgate dos outros. [Lembrai-vos do navio Titanic (o daquele filme dirigido por James Cameron) quando já estava afundando? Apesar do pânico geral e das águas que já começavam a invadir o convés, a banda de música não parava de tocar, imperturbável. A diferença é que a Terra-nau não vai afundar, mas apenas chegar a um novo porto.]
Alguém tem de tocar uma música, nem que seja para acalmar os desesperados, mas principalmente para anunciar o porto de luz que já se avista no horizonte. Quem não souber tocar nenhum instrumento, entoe cantos de louvor, com a mesma fé dos primeiros cristãos quando estavam de frente para os leões na arena romana.
Alguém tem de manter acesa a sua lanterninha, mesmo que ela tenha apenas 1,5v, para que mostre a si e aos outros algumas saídas do labirinto do desespero. E ela é autorrecarregável com as energias solar e alcionina e pelo sol crístico, que em breve primaverizará todo o orbe terrestre. Basta que mantenhamos em permanente alinhamento espiritual nossa luzinha interior com as luzes superiores que vêm de fora.
E temos um estímulo a mais a nos sustentar na missão socorrista: nós mesmos estaremos ocupados demais para sofrer. Sentir-nos-emos úteis, com a certeza de que “as perturbações locais”, sejam físicas, sejam psicológicas, sejam sobrecrostais, sejam extracrostais, serão parte de uma preparação para a construção da nova era, do novo mundo de grandes luzes exteriores e interiores. É quando não mais haverá trevas e suas dores, desesperanças, naufrágios e tristezas decorrentes. É quando tudo estará conduzindo em direção da paz, da alegria e da concórdia em todos os quadrantes do planeta. É quando tudo, enfim, será um céu em relação aos tempos que se findam. Se alguns de nós não merecermos permanecer aqui sensorialmente na renovada dimensão crostal da Terra ou em alguma de suas outras biodimensões após a grande mudança fotopsicovibratorial, no mínimo teremos deixado nossa marquinha, um efeito do nosso adjutório, ainda que microscópico. O Divino Comandante de toda a nau terráquea certamente nunca se esquecerá do nosso ademão de boa vontade durante as tempestades cruéis, mesmo que algumas delas tenham ocorrido apenas dentro de copos d’ água.
 

[1] No livro “Plantão de Respostas Pinga Fogo II”.
[2] Comparando a conferência Rio+20, que ocorreu vinte anos depois da Rio+92, com a conferência interplanetária de 1969, que aconteceu quase dois mil anos depois da conferência que antecedeu a descida de Jesus à crosta terrestre.
[3] Inglês: redução de chemical trail (suposta trilha aérea química, feita por aviões).

Josenilton kaj Madragoa
Enviado por Josenilton kaj Madragoa em 02/09/2012
Código do texto: T3861246
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