E AÍ, ELA ERA CABAÇO, ERA?

Nem tudo é uma questão de hímen. A virgindade não mais um tabu tão difícil de se romper. A não ser aquelas mulheres que ainda se resguardam para o casamento.

Quais?

Você já ouviu a onomatopeia de uma virgem no cio? É assim: “Ai, ai, ai, ai,... Devagar, devagar, devagar... Tire, tire, tire, tire, tire... Devagar, ‘ômi’!” E o cara lá com a baba escorrendo pensando que seu instinto de macho está sendo afagado por um simples hímen complacente. Quando na verdade, não sabe ele que está cavando a própria cova.

Pior é que muita mulher perde a virgindade na faixa dos 13 aos 14 anos (não que isso seja uma crítica), tem até os 21-23 anos de idade uns 12 parceiros sexuais, sem contar os que ela esquece quando acorda com amnésia alcoólica, e depois que cobrar atenção... Ó só, atenção do cara! É mole?! Aí o cara, por um motivo ou outro não tem como lhe dar essa danada atenção, ela acha que isso já o fim do mundo, um motivo pra se atracar com outro cara que ela vai cobrar a mesma atenção e o infeliz também não vai lhe conseguir dar. E assim sucessivamente.

O que as mulheres estão custando a acreditar é que os homens eram canalhas, não tão-somente por um instinto humano de ser, mas por que tinham a liberdade para isso. Hoje elas têm essa mesma liberdade, usam dessa liberdade, mas, por si mesmas, é como se não quisessem aceitar o livre direito de estarem se bandeando na putaria.

Daí sabe o que acontece hoje...? É o seguinte: a mulher como perdeu toda a liberdade da pureza, ela falsifica essa pureza com a feminilidade que lhe é peculiar, ilude o cabra, faz a ruindade que tem de fazer, dá uma choradinha aqui, outra acolá, o homem se sensibiliza e lhe vem a máxima frase que prova todo seu egoísmo e narcisismo. Ele diz: “tá, eu acredito em você... Me perdoe”. Você vê aí, o cara é quem pede perdão, porra! Do mesmo modo, quando ele quem faz a safadeza, pois é burro, não consegue ser tão dissimulado como a mulher, deixa tudo na telha, ela descobre logo, depois vem a mesma frase só que como ele sendo o errado. Ele vai e diz: “Me perdoe, eu não faço isso mais nunca”. E ela do mesmo modo cai no choro, pega com as duas mãos a cabeça do Zé Ruela por trás da orelha, olha nos olhos e diz: “vou confiar só mais essa vez”. Puta que pariu! E o cara cai nessa, porra!

Ainda prefiro Machado de Assis. Pra mim é assim: “lágrimas não são argumentos”, e pronto!

Ou até mesmo prefiro a cara de pau do Chico Buarque:

“Te perdoo

Te perdoo porque choras

Quando eu choro de rir

Te perdoo por te trair”

Ora, a mulher quer ganhar a liberdade dos homens, os direitos dos homens, concorrer empregos com os homens... Com isso ganhando o mesmo direito de serem tão canalhas como os homens... Mas não querem ser chamadas de canalhas assim como os homens quando fazem as mesmas canalhices que os homens fazem?!

É muita hipocrisia pra eu aceitar!

Uma coisa é certa, já não se fazem mais machos como os de antigamente. Nem mulheres!