Apenas as velhas e familiares palavras...
Crer que o infinito
sempre estará presente pra me lembrar
que sempre vai ter mais
Se terminar é o seu pesar
estamos muito bem agora
Lados exatamente errados
medem a beleza do cedro
fedendo, jogado no céu
com um poder inexistente sob seu véu
ao léu, esperando mentes pra crer
A esmo se escolhe um nome
pra se jogar em um corpo seco
nada valorizado
um pedaço de alma
Que um tostão pagava
mas nem lá estaria para ouvir tais asneiras
Outrora se vira uma luz cheia e robusta
que dava fé e o fim da busca
da escuridão que chorou por ter partido
ouvindo o som do seu batimento
arrancando-o de seu peito e indo
Jurou não mais acreditar
e tal verdade a deixa perdida e a põe a chorar