Quem não cola, muito aprende na escola!

Dito concebido, certamente por alguém não muito dado aos estudos e sem muita facilidade de assimilação dos ensinamentos ministrados em sala de aula, e que há muito é levado ao pé da letra por grande parcela dos estudantes do nosso pais!

Métodos e métodos vêm sendo desenvolvidos ao longo dos anos por ‘mentes brilhantes (e alguns, nem tanto...) ’, no sentido de burlar os sagazes olhares daqueles encarregados da fiscalização, via de regra, os supostamente enganáveis mestres.

Capítulo especial merecem os ‘abnegados’, aos quais compete a árdua missão de repassar ensinamentos, muitas vezes relegados a um segundo plano pelos ‘interessados’. Sob minha forma de analisar, eu que, de cátedra, como garantia célebre jogador de futebol, atuando como comentarista em partidas disputadas em diversos campeonatos, inclusive mundiais, apontando para o gramado: “Eu sei, pois já estive lá...”, também posso enfatizar que sei, pois também estive lá, não nos gramados e sim nas salas de aula exercendo a docência, que há duas espécies de mestres: Os que são e os que estão professores!

Ainda sob o meu ponto de vista, professores ‘na acepção do termo’, são aqueles que, via de regra, tem na docência sua prioridade de área de atuação.

Em absoluto enfatizo que aqueles que militam prioritariamente em outras áreas não possam atuar com maestria nas esferas educacionais e nem que aqueles que se dedicam exclusivamente à docência sejam suprassumos de competência naquilo que fazem, pois como em tudo que se faz nesta vida, há casos e casos!

Porém, acredito que a atuação ‘integral’ em qualquer área dá subsídios para um maior discernimento e domínio naquilo que se faz ou se propõe fazer.

Como por exemplo, na docência, em critério de avaliação que permita aos mestres ‘recompensar’ discentes que se destacam em prol de seu interesse, assiduidade, comprometimento e respeito consigo mesmo, com o mestre e com todos os seus colegas!

Levo com especial apreço, dito feito por jovem MESTRA de curso superior que enfaticamente dirigiu-se à sua classe e disse que não gostaria de futuramente encontrar qualquer de seus ex-alunos frustrados, julgando-se incompetentes por não conseguir sucesso em processos seletivos na área profissional para a qual se prepararam, pois, estariam colhendo os frutos daquilo que plantaram quando, tendo condições de auferir conhecimentos que lhes possibilitasse competir em igualdade de condições com aqueles que pleiteantes as mesmas posições profissionais que eles, preferiram lançar mão de subterfúgios escusos no sentido de alcançar conceitos altos para galgarem avanço em sua formação!

Portanto, o malfadado acima aludido de forma implícita dito popular “QUEM NÃO COLA NÃO SAI DA ESCOLA’” deveria ser substituído por “QUEM NÃO COLA SE DARÁ BEM AO SAIR DA ESCOLA”...