Egrégora Maldosa

Precisamos nos ensinar a procurar pela poesia em cada situação... Ainda que seja para nos movermos, nos reposicionarmos em direção ao lirismo. A vida sem poesia é um equívoco. Uma triste ilusão, que só faz maltratar ao coração. Nem precisa ser em forma de versos... Podem ser gestos, posturas, atitudes. Pode ser em uma canção, ou qualquer outra manifestação artística. Pode ser aquele enlevo específico, encontrável na natureza, a grande obra de arte. O fato é que precisamos desta energia, para apurarmos nossa sintonia.

As situações cotidianas proporcionadas pelo capitalismo, embrutecem-nos. Tiram-nos, propositalmente, de nosso eixo central, sideral. Tentam a todo custo, a todo instante nos adequar a um eixo artificial, dentro do qual, fica bem mais fácil nos manipular. Manipulação esta que consiste em não nos deixar pensar. Não nos deixar conhecer, interiormente, individualmente. Para tanto, impingem-nos desejos, necessidades, absurdas de tão falsas, de tão rasas! Colocam-nos uns contra os outros, em um competição descabida, onde noventa e nove da população mundial: PERDE! – Consequentemente, se frustra. Paulatinamente, vai abrindo mão de seus princípios, para tentar “chegar lá”.

Lá: este lugar inexistente, criado pela egrégora capitalista, doentia, perversa, alquebrada...

Em nome de toda esta baboseira, perdemos, deixamos escorrer por nossos mal empregados dedos, o mel da existência. Com toda a sua magnífica luminescência, que, de tão simples, tão óbvia, passa despercebida, pela mente voltada, condicionada ao periférico do plano material.

Vídeo lindo:

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 12/01/2013
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