Situações cotidianas.
O meu sobrinho e a minha cachorra não podem ouvir fogos ou foguetes que estejam onde estiverem, saem correndo. Ele gritando e apontando os dedinhos para cima, assustado e reprovando a indelicadeza daqueles que soltam os fogos e não se preocupam com quem tem medo. Ela ladrando para todos os lados como se não tivesse medo e quisesse enfrentar os barulhos! Uma dupla comum. Incluindo fato de que a Belinha em pé é quase o dobro do tamanho do João Vitor, talvez por isso ela adora abocanhar o seus pezinhos brincando. Já o pequenino prefere em vão tentar montá-la.
Encanta-me o fato de que ele não desiste e sobe e desce o quintal perseguindo-a e ela fugindo.Quando cai, pára por uns instantes, chora, levanta, pega-lhe pelo rabo e continua tentando.