BOM DIA! QUANTO CUSTA!
Quanto custa um Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Como vai você! Por que esta tristeza! Como foi o seu fim de semana!
Custa muito?
Diante das agressividades que a humanidade vem sofrendo sem que os poderes públicos constituídos se preocupem com a dignidade humana, será que perdemos a nossa identidade de um ser racional capaz de se comunicar com seu semelhante, e, desenvolver ações que possam transformar qualquer sociedade marginalizada em uma sociedade digna de convivência pacifica e ordeira!
Os conflitos sociais já acompanham o homem por muitos e muitos séculos.
Não foi privilegio do nosso século, se é que podemos falar assim, o aparecimento destes conflitos.
A conquista de poder foi e sempre será a motivação para que o indivíduo mantenha-se na defensiva, sem que o permita abrir a guarda.
Eles se fecham em si.
O relacionamento de pessoa a pessoa torna-se cada vez mais difícil.
Qualquer forma de comunicação é imediatamente rejeitada, pois os pensamentos individuais criam barreiras intransponíveis para que possamos conquistar a confiança e o respeito dos nossos irmãos.
São injustificáveis os comportamentos anti-socias, pois o homem necessita do homem, para que o ciclo de vida se processe de acordo com as leis que regem a natureza humana.
A sobrevivência esta interligada a convivência pacifica do individuo para com o individuo.
Viver enclausurado em sua própria alma é desconhecer a sua própria existência.
As mudanças devem ser processadas gradativamente, para que não haja interferência negativa no processo de adaptação à nova vida.
O orgulho, a vaidade, a prepotência e a falta de amor deverão perecer diante da magnitude que mudanças benéficas, associadas ao desejo de uma vida qualitativamente boa, tornem-se realidade na sociedade que vivemos.
O homem não pode e nem deve esquecer que somos todos iguais às vistas do Criador.
Estes sentimentos mesquinhos não condizem com o que nos foi ensinado.
O que nos impede de sermos atenciosos com as pessoas da nossa convivência?
O que falta para sermos generosos com todos aqueles que cruzarem os nossos caminhos a procura de solidariedade?
A bondade, o amor e a fraternidade são ações que devemos praticar em todos os momentos das nossas vidas.
Sem estas qualidades não obteremos sucesso para que se processem as mudanças sociais tão importantes no relacionamento humano.
Um Bom dia tão caro para uns e tão barato para outros, poderá ser o diferencial que nos alertará para que o nosso dia seja promissor, repleto de felicidade, harmonia e paz.
Custa muito?
Diante das agressividades que a humanidade vem sofrendo sem que os poderes públicos constituídos se preocupem com a dignidade humana, será que perdemos a nossa identidade de um ser racional capaz de se comunicar com seu semelhante, e, desenvolver ações que possam transformar qualquer sociedade marginalizada em uma sociedade digna de convivência pacifica e ordeira!
Os conflitos sociais já acompanham o homem por muitos e muitos séculos.
Não foi privilegio do nosso século, se é que podemos falar assim, o aparecimento destes conflitos.
A conquista de poder foi e sempre será a motivação para que o indivíduo mantenha-se na defensiva, sem que o permita abrir a guarda.
Eles se fecham em si.
O relacionamento de pessoa a pessoa torna-se cada vez mais difícil.
Qualquer forma de comunicação é imediatamente rejeitada, pois os pensamentos individuais criam barreiras intransponíveis para que possamos conquistar a confiança e o respeito dos nossos irmãos.
São injustificáveis os comportamentos anti-socias, pois o homem necessita do homem, para que o ciclo de vida se processe de acordo com as leis que regem a natureza humana.
A sobrevivência esta interligada a convivência pacifica do individuo para com o individuo.
Viver enclausurado em sua própria alma é desconhecer a sua própria existência.
As mudanças devem ser processadas gradativamente, para que não haja interferência negativa no processo de adaptação à nova vida.
O orgulho, a vaidade, a prepotência e a falta de amor deverão perecer diante da magnitude que mudanças benéficas, associadas ao desejo de uma vida qualitativamente boa, tornem-se realidade na sociedade que vivemos.
O homem não pode e nem deve esquecer que somos todos iguais às vistas do Criador.
Estes sentimentos mesquinhos não condizem com o que nos foi ensinado.
O que nos impede de sermos atenciosos com as pessoas da nossa convivência?
O que falta para sermos generosos com todos aqueles que cruzarem os nossos caminhos a procura de solidariedade?
A bondade, o amor e a fraternidade são ações que devemos praticar em todos os momentos das nossas vidas.
Sem estas qualidades não obteremos sucesso para que se processem as mudanças sociais tão importantes no relacionamento humano.
Um Bom dia tão caro para uns e tão barato para outros, poderá ser o diferencial que nos alertará para que o nosso dia seja promissor, repleto de felicidade, harmonia e paz.