O silêncio...

Não seja tão rígido, nem tão maleável, nem tão duro, nem tão permissivo. Assim é o bambu chinês: curva-se diante da tempestade para não quebrar, mas se mantém ereto e altivo sob o sol, para expressar sua grandeza e seu valor. Os extremos servem apenas para nos mostrar os limites das infinitas possibilidades.

O mercado não oferece silêncio. A felicidade jorra da intimidade. Felicidade como deleite do espírito, só na intimidade amorosa, na oração, meditação sem imagem e palavras. Tivéssemos um pouco mais de sabedoria, faríamos um balanço pessoal, e tomaríamos posse de nós mesmos.