Crocodilagem

Que coisa horrível, como as pessoas tentam enquadrar as outras. Enfiam um estereótipo na cabeça e querem que você se encaixe de qualquer jeito. Forçam a barra. Abusam de uma intimidade duvidosa, tecendo comentários inapropriados e descabidos.

Ora, vocês vão me dizer, então, são elas que passam vexame com suas precárias, rasas e improcedentes avaliações. São, sim: respondo! Também pudera: não sabem de si, que dirá do outro...! Mas, criam situações desagradáveis ao extremo... Aqueles vácuos na conversa, cujo silêncio constrange.

Têm dificuldade de conviver com o que foge do padrão. Estou falando de mim, sim. Em meu caso, nem a extrema simpatia poupa destes aborrecidos aborrecimentos. Se bem que sendo sincero, sou todo exceção... Então, em algum preconceito teria que esbarrar, inevitavelmente.

Vivo do meu jeito: em poesia. Em altíssimo lirismo. Querer me enquadrar é perder a beleza de meus voos, cada vez mais ousados, bonitos e apaixonados. Como não me canso de afirmar: não me enquadro em classificação alguma, de espécie nenhuma. Por isso vivo com a natureza. É onde me sinto bem. Com meus iguais, tenho que filtrar o que vou compartilhar. Faço questão de tomar todo o cuidado para não invadir a consciência alheia. Se puder contribuir para a abertura, tudo bem. Caso contrário nem lanço a faísca.

Em um trabalho há alguns meses, desautorizei TODOS que conviveram comigo pessoal ou virtualmente de me julgarem, ou encherem muito a boca pra dizerem de mim, pois ninguém todos os meus dados. NINGUÉM!

Música indicada:

http://www.youtube.com/watch?v=ncv4DEBGAsc

Para adquirir meu terceiro livro

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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 31/01/2013
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