Atos e consequências

Hoje me pus a refletir sobre esse processo:

Os atos (ou acontecimentos) e as suas consequencias.

Estas últimas são aquelas que nos pegam de jeito, nos puxa o cobertor, nos tira da linha.

Logo:

Se sou amável, tenho a amabilidade como conseqüência.

Se plano, colho exatamente o que plantei

Se xingo, estou conquistando possibilidade de ser revidado mais rápido que posso imaginar.

Se sou amável e gentil, receberei como consequência, também carinho e admiração.

Se atiro lixo na rua, esta entupirá o esgoto. Na primeira chuva forte estarei colhendo uma inundação.

Se roubo, perco a paz de espírito, o sossego, a confiança

Se compro e não pago, colho a inclusão de meu nome no sistema de proteção ao Crédito;

Se amo, corro o sério risco de colher amor.

Mas aí vem algo que me foge à compreensão:

Como isso não é novidade para ninguém, porque será que tão poucas pessoas conseguem realizar plantios de boa qualidade?

Porque muitos de nós preferimos colher tempestades, pregos, arésteas, intrigas, odio, revide outras tantas formas sentimentos negativos?

Reside aí um enigma para a eternidade.

Faria Costa
Enviado por Faria Costa em 07/03/2013
Reeditado em 12/03/2020
Código do texto: T4176235
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