PODER POR AMOR
“Há pessoas que amam o poder e outras que têm o poder de amar.” (Bob Marley)
São realmente raros os dias em que não temos a oportunidade de constatar a veracidade deste sábio pensamento.
Deparamo-nos com pessoas dotadas de todas as qualidades e condições necessárias a um viver lindo, pleno de paz e realizações, mas por motivos que a muitos é oculto – e creio até para algumas dessas mesmas pessoas – são vazias de amor, tornam-se amargas, insatisfeitas, por se escravizarem a uma permanente busca que, se bem sondadas, nem saberão dizer de quê.
Mas às pessoas de coração limpo e não contaminadas pela doença do poder, ao se aproximarem daquelas, muito cedo as razões são expostas: tais criaturas sofrem de perseguição desenfreada pela supremacia do “poder”.
E não me refiro somente ao poder financeiro, também alvo/causa de muita infelicidade.
Nessas pessoas, a busca é contida por muitos tipos de poder:
-- o do destaque absoluto e permanente no seu ramo de trabalho ou de laser;
-- o do ápice na preferência alheia sobre suas opiniões;
-- o do reconhecimento explícito e constante ao valor de seus trabalhos;
-- o do maior número na conquista de corações apaixonados;
E tudo isto em ferrenha e ininterrupta competição com colegas, amigos, outros.
O poder financeiro por vezes até fica relegado a tempos posteriores; a ganância que as move é pelos acima citados.
E essa ganância tanto lhes cega, que as torna incapazes de perceber quantas oportunidades se lhes apresentam para conhecerem, de forma pura e gratuita, O PODER DO AMOR, o qual lhes levaria, na quase totalidade dos casos – de um modo bem mais ameno e menos deprimente – à consecução natural daqueles outros poderes que tão empenhadamente perseguem.
Talvez por imensurável, infelizmente lhes é inimaginável o poder do amor, mas quem o sente conhece-lhe a força, aprende a usá-la e se felicita e compraz com ela.
Lamentavelmente tais pessoas ainda não se conscientizaram de que, às almas e corações plenos de sublime amor, o “impossível” é inadmissivelmente impossível.
Então a ti, se me leste até aqui, pergunto:
Crês que o amor é capaz de propiciar a consecução dos outros poderes aqui citados?
Ou os tais “outros poderes” é que facilitam o encontro com um sincero amor?
(Fotos:- "Rosas". Flores conseguem iluminar nossos olhos e perfumar nossa alma. Criá-las, em profusão de formas e cores, foi um ato de amor de Deus para conosco. Também tu terás o poder de iluminar e perfumar a quem amas, com uma simples flor.)
“Há pessoas que amam o poder e outras que têm o poder de amar.” (Bob Marley)
São realmente raros os dias em que não temos a oportunidade de constatar a veracidade deste sábio pensamento.
Deparamo-nos com pessoas dotadas de todas as qualidades e condições necessárias a um viver lindo, pleno de paz e realizações, mas por motivos que a muitos é oculto – e creio até para algumas dessas mesmas pessoas – são vazias de amor, tornam-se amargas, insatisfeitas, por se escravizarem a uma permanente busca que, se bem sondadas, nem saberão dizer de quê.
Mas às pessoas de coração limpo e não contaminadas pela doença do poder, ao se aproximarem daquelas, muito cedo as razões são expostas: tais criaturas sofrem de perseguição desenfreada pela supremacia do “poder”.
E não me refiro somente ao poder financeiro, também alvo/causa de muita infelicidade.
Nessas pessoas, a busca é contida por muitos tipos de poder:
-- o do destaque absoluto e permanente no seu ramo de trabalho ou de laser;
-- o do ápice na preferência alheia sobre suas opiniões;
-- o do reconhecimento explícito e constante ao valor de seus trabalhos;
-- o do maior número na conquista de corações apaixonados;
E tudo isto em ferrenha e ininterrupta competição com colegas, amigos, outros.
O poder financeiro por vezes até fica relegado a tempos posteriores; a ganância que as move é pelos acima citados.
E essa ganância tanto lhes cega, que as torna incapazes de perceber quantas oportunidades se lhes apresentam para conhecerem, de forma pura e gratuita, O PODER DO AMOR, o qual lhes levaria, na quase totalidade dos casos – de um modo bem mais ameno e menos deprimente – à consecução natural daqueles outros poderes que tão empenhadamente perseguem.
Talvez por imensurável, infelizmente lhes é inimaginável o poder do amor, mas quem o sente conhece-lhe a força, aprende a usá-la e se felicita e compraz com ela.
Lamentavelmente tais pessoas ainda não se conscientizaram de que, às almas e corações plenos de sublime amor, o “impossível” é inadmissivelmente impossível.
Então a ti, se me leste até aqui, pergunto:
Crês que o amor é capaz de propiciar a consecução dos outros poderes aqui citados?
Ou os tais “outros poderes” é que facilitam o encontro com um sincero amor?