Um canteiro de valores
Quando me propus diversificar assuntos nas páginas desta obra, pensei nos valores básicos e fundamentais para uma existência organizada e feliz. Esta página é dedicada a família que é a base da sociedade em que vivemos. Aqui, procuro transcrever o que afirma D. Itamar Viviam num de seus livros, em parceria com Frei Aldo Colombo. Toda a família transmite valores ou desvalores a seus filhos. Quando um casal não tem um projeto de vida, quando não há convicções familiares, as crianças crescem sem critérios para a formação da personalidade. Quando as crianças vivem num lar onde se desenvolve um projeto de felicidade humana e cristã, certamente terão diretrizes para sua vida. Um desses caminhos é educar para, entre outros, quatro valores fundamentais: respeito pela pessoa humana, gratuidade, solidariedade e Deus. Estamos constantemente assistindo a um visível desrespeito pela opinião, direito e prerrogativas do ser humano. A violência e o “sexismo” estão aí para provar esta afirmação. O ser humano necessita ser escutado, atendido, ajudado e, sobretudo, respeitado, independente da raça, condições financeiras, faixa etária, todos precisam ser olhados como seres humanos.
Vivemos um tempo de interesses. O lucro e o prazer, que outros podem dar, são pontos essenciais da sociedade.
A excessiva importância dada ao dinheiro pode fazer com que crianças cresçam com uma ideia de que o mesmo seja um ídolo. Tudo gira em torno do “ter mais”, do “usufruir mais” e do consumismo. Ora, a gratuidade é que o valor e os filhos precisam aprender que a generosidade sem interesse imediato é significante. Aqui, juntam-se dois grandes valores: respeito e gratuidade. Existimos uns para os outros. Somos solidários de uma mesma caminhada. A indiferença de tantos a situações de exclusão de muitos é sinal de falta de senso e de solidariedade. A solidariedade começa em casa. É preciso sair de si mesmo e perceber que ao nosso redor alguém necessita de nós. Há idosos carentes de parte de nosso tempo e de nossa atenção. Há deficientes físicos que precisam de doação, de sacrifícios, de dedicação. É fundamental que os familiares coloquem, como centro de tudo, o valor maior, que é Deus. Uma família que cresce sem Deus é uma família que, certamente, sofrerá com os desequilíbrios da sociedade em que vive e onde estão inseridos os frutos do seu amor. Quando Deus é, praticamente, tirado da escala de valores da família, a sociedade se torna uma guerra de irmãos que deveriam se amar, mas se matam. Juntos, deveriam buscar a felicidade e a paz numa vida em comunhão com Deus, mas, na realidade levantam ídolos a partir de interesses mesquinhos, e não raro, egoístas. “A família, na realidade, é um canteiro de valores, que deve ser cultivado e regado para que produza frutos que sustentarão uma sociedade equilibrada, consequentemente, um mundo de paz e de harmonia para nele se viver sem temores, sem angústias e sem misérias.”
Quando me propus diversificar assuntos nas páginas desta obra, pensei nos valores básicos e fundamentais para uma existência organizada e feliz. Esta página é dedicada a família que é a base da sociedade em que vivemos. Aqui, procuro transcrever o que afirma D. Itamar Viviam num de seus livros, em parceria com Frei Aldo Colombo. Toda a família transmite valores ou desvalores a seus filhos. Quando um casal não tem um projeto de vida, quando não há convicções familiares, as crianças crescem sem critérios para a formação da personalidade. Quando as crianças vivem num lar onde se desenvolve um projeto de felicidade humana e cristã, certamente terão diretrizes para sua vida. Um desses caminhos é educar para, entre outros, quatro valores fundamentais: respeito pela pessoa humana, gratuidade, solidariedade e Deus. Estamos constantemente assistindo a um visível desrespeito pela opinião, direito e prerrogativas do ser humano. A violência e o “sexismo” estão aí para provar esta afirmação. O ser humano necessita ser escutado, atendido, ajudado e, sobretudo, respeitado, independente da raça, condições financeiras, faixa etária, todos precisam ser olhados como seres humanos.
Vivemos um tempo de interesses. O lucro e o prazer, que outros podem dar, são pontos essenciais da sociedade.
A excessiva importância dada ao dinheiro pode fazer com que crianças cresçam com uma ideia de que o mesmo seja um ídolo. Tudo gira em torno do “ter mais”, do “usufruir mais” e do consumismo. Ora, a gratuidade é que o valor e os filhos precisam aprender que a generosidade sem interesse imediato é significante. Aqui, juntam-se dois grandes valores: respeito e gratuidade. Existimos uns para os outros. Somos solidários de uma mesma caminhada. A indiferença de tantos a situações de exclusão de muitos é sinal de falta de senso e de solidariedade. A solidariedade começa em casa. É preciso sair de si mesmo e perceber que ao nosso redor alguém necessita de nós. Há idosos carentes de parte de nosso tempo e de nossa atenção. Há deficientes físicos que precisam de doação, de sacrifícios, de dedicação. É fundamental que os familiares coloquem, como centro de tudo, o valor maior, que é Deus. Uma família que cresce sem Deus é uma família que, certamente, sofrerá com os desequilíbrios da sociedade em que vive e onde estão inseridos os frutos do seu amor. Quando Deus é, praticamente, tirado da escala de valores da família, a sociedade se torna uma guerra de irmãos que deveriam se amar, mas se matam. Juntos, deveriam buscar a felicidade e a paz numa vida em comunhão com Deus, mas, na realidade levantam ídolos a partir de interesses mesquinhos, e não raro, egoístas. “A família, na realidade, é um canteiro de valores, que deve ser cultivado e regado para que produza frutos que sustentarão uma sociedade equilibrada, consequentemente, um mundo de paz e de harmonia para nele se viver sem temores, sem angústias e sem misérias.”