Presente para mamãe
Presentear é uma das artes que nunca dominei, por isso raramente dou presentes para alguém. Conheço pessoas que sabem exatamente o que dar de presentes nos dias em que presentear se faz presente. Invejo essas pessoas. Receber presentes, lembranças, é tão bom quanto dar presentes à alguém, mas para que a coisa seja bacana é preciso que o presente seja o presente certo, aquilo que a pessoa presenteada precise ter ou vá gostar de ter. O presente pode custar centenas de Reais ou um real e noventa e nove centavos, o valor do presente não está no preço pago. Há muito valor agregado no ato de presentear. Todo dia, qualquer dia, é dia de se dar presente para quem amamos, gostamos, queremos bem. Mas existem os dias calendários de se dar presentes obrigatórios, e o dia das mães é um desses dias. Antigamente as mães ganhavam panelas, frigideiras, ferros para passar a roupa dos filhos e maridos, atualmente a coisa mudou, agora elas ganham, além dos ferros e panelas, ifones, iphodes, computadores, e mais uma infinidade de coisas mudernas interneticadas. De uma maneira geral o perfil da mulher mudou pra caramba em três décadas, é justo que os presentes também mudem, hoje a gente passa por três mulheres na rua e não conseguimos descobrir pela aparência quem é a avó a mãe e a neta, todas gatas e gostosas. E não será surpresa se a neta tiver filho. Novos tempos. Mas o papo é sobre presentes, e sobre presente para o dia das mães.
Os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos condenados a quarenta anos de prisão por assassinato de um pai e de uma mãe, foram presenteados com algúns dias de folga para que possam passar o dia das mães com a família. Não é lindo isso? Os caras mataram com requintes de crueldade um pai e uma mulher mãe, e ganham de presente da nosso judiciário um pacote de viagem para o dia das mães. A justiça do nosso país domina a arte de dar presentes.
Ps: Mudei palavras no texto. Sem minha torização duas palavras do texto foram transformadas em link para sites de venda de produtos. Que porra é essa? Se você souber me diga.
Presentear é uma das artes que nunca dominei, por isso raramente dou presentes para alguém. Conheço pessoas que sabem exatamente o que dar de presentes nos dias em que presentear se faz presente. Invejo essas pessoas. Receber presentes, lembranças, é tão bom quanto dar presentes à alguém, mas para que a coisa seja bacana é preciso que o presente seja o presente certo, aquilo que a pessoa presenteada precise ter ou vá gostar de ter. O presente pode custar centenas de Reais ou um real e noventa e nove centavos, o valor do presente não está no preço pago. Há muito valor agregado no ato de presentear. Todo dia, qualquer dia, é dia de se dar presente para quem amamos, gostamos, queremos bem. Mas existem os dias calendários de se dar presentes obrigatórios, e o dia das mães é um desses dias. Antigamente as mães ganhavam panelas, frigideiras, ferros para passar a roupa dos filhos e maridos, atualmente a coisa mudou, agora elas ganham, além dos ferros e panelas, ifones, iphodes, computadores, e mais uma infinidade de coisas mudernas interneticadas. De uma maneira geral o perfil da mulher mudou pra caramba em três décadas, é justo que os presentes também mudem, hoje a gente passa por três mulheres na rua e não conseguimos descobrir pela aparência quem é a avó a mãe e a neta, todas gatas e gostosas. E não será surpresa se a neta tiver filho. Novos tempos. Mas o papo é sobre presentes, e sobre presente para o dia das mães.
Os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos condenados a quarenta anos de prisão por assassinato de um pai e de uma mãe, foram presenteados com algúns dias de folga para que possam passar o dia das mães com a família. Não é lindo isso? Os caras mataram com requintes de crueldade um pai e uma mulher mãe, e ganham de presente da nosso judiciário um pacote de viagem para o dia das mães. A justiça do nosso país domina a arte de dar presentes.
Ps: Mudei palavras no texto. Sem minha torização duas palavras do texto foram transformadas em link para sites de venda de produtos. Que porra é essa? Se você souber me diga.