O sábio do Egito
O pecado praticados pelos nossos primeiros pais, fez com que mudasse o rumo de nossa história. Segundo as mais antigas escrituras, o homem e a mulher foram criados e colocados num paraíso, para ali se deliciarem e viverem, sem que, para isso fosse necessário trabalhar ou se preocuparem com o que iam comer ou vestir. Mas, a partir do pecado, tudo isso mudou. Desobedeceram a Deus pela inveja, ganância e prepotência e outros mais. O ser humano nasce na total inocência, confia, ama e não conhece maldade. Mas, ao crescer, vai se deparando com realidades injustas, maléficas que o fazem sofrer. Muitos ainda pensam que o “ter” é sinônimo de felicidade. Puro engano! Pois quem possui riqueza em abundância só é feliz se souber usá-la. E isso já foi e é provado como verdade indiscutível. Na Bíblia, encontramos uma passagem na qual Jesus disse: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam e na ceifam e nem fazem provisões nos celeiros, e com tudo o Pai Celeste as sustenta e acrescento: Porque vos inquietais com o que vão vestir? Considerai como crescem os lírios do campo que se vestem sem se preocuparem tecer ou fiar...” (Mt, 26-33) Por vezes, procuro, nos meus escritos, intercalar Histórias e Estórias que podem ajudar a refletir e nos ajudar na convicção de que podemos ser muito felizes no pouco que temos e no muito que partilhamos. Conta-se que, no século passado, um turista americano foi a cidade do Cairo com a finalidade de visitar um famoso sábio. Perguntando, aqui e acolá, o turista descobriu onde ficava a morada do referido homem. E, ao chegar, surpreendeu-se ao ver que o sábio vivia em um quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças do mobiliário eram: uma cama, uma mesa e um banco. O turista, ao chegar, perguntou: “– Onde estão os seus móveis?” E o sábio, rapidamente, transferiu a pergunta: “– E onde estão os seus?” Os meus? – surpreendeu-se o turista. Mas estou aqui só de passagem! Eu também... – concluiu o sábio. “– A vida na terra é somente temporária... sem dúvida alguma, muitos vivem como se fossem ficar aqui eternamente e se esquecem de ser felizes.” O valor das coisas não está no tempo que duram e sim na intensidade com que se sucedem. Por isso, existem momentos inesquecíveis... coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.
O pecado praticados pelos nossos primeiros pais, fez com que mudasse o rumo de nossa história. Segundo as mais antigas escrituras, o homem e a mulher foram criados e colocados num paraíso, para ali se deliciarem e viverem, sem que, para isso fosse necessário trabalhar ou se preocuparem com o que iam comer ou vestir. Mas, a partir do pecado, tudo isso mudou. Desobedeceram a Deus pela inveja, ganância e prepotência e outros mais. O ser humano nasce na total inocência, confia, ama e não conhece maldade. Mas, ao crescer, vai se deparando com realidades injustas, maléficas que o fazem sofrer. Muitos ainda pensam que o “ter” é sinônimo de felicidade. Puro engano! Pois quem possui riqueza em abundância só é feliz se souber usá-la. E isso já foi e é provado como verdade indiscutível. Na Bíblia, encontramos uma passagem na qual Jesus disse: “Olhai para as aves do céu, que não semeiam e na ceifam e nem fazem provisões nos celeiros, e com tudo o Pai Celeste as sustenta e acrescento: Porque vos inquietais com o que vão vestir? Considerai como crescem os lírios do campo que se vestem sem se preocuparem tecer ou fiar...” (Mt, 26-33) Por vezes, procuro, nos meus escritos, intercalar Histórias e Estórias que podem ajudar a refletir e nos ajudar na convicção de que podemos ser muito felizes no pouco que temos e no muito que partilhamos. Conta-se que, no século passado, um turista americano foi a cidade do Cairo com a finalidade de visitar um famoso sábio. Perguntando, aqui e acolá, o turista descobriu onde ficava a morada do referido homem. E, ao chegar, surpreendeu-se ao ver que o sábio vivia em um quartinho muito simples e cheio de livros. As únicas peças do mobiliário eram: uma cama, uma mesa e um banco. O turista, ao chegar, perguntou: “– Onde estão os seus móveis?” E o sábio, rapidamente, transferiu a pergunta: “– E onde estão os seus?” Os meus? – surpreendeu-se o turista. Mas estou aqui só de passagem! Eu também... – concluiu o sábio. “– A vida na terra é somente temporária... sem dúvida alguma, muitos vivem como se fossem ficar aqui eternamente e se esquecem de ser felizes.” O valor das coisas não está no tempo que duram e sim na intensidade com que se sucedem. Por isso, existem momentos inesquecíveis... coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.