FAÇANHA DE UM BEIJA-FLOR
Em 30 de dezembro, quando tomei posse na Representação Distrital do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, recebi dois vasos de orquídeas naturais: uma branca e a outra lilás. Belíssimas!
Na véspera de Natal, ganhei um arranjo artificial de orquídeas. Maravilhoso! Deixei-os na sala de estar: Dois beija-flores, que também costumam frequentar o meu apartamento, entraram e dirigiram-se às orquídeas naturais, onde permaneceram por longo tempo.
Logo depois, um deles dirigiu-se às orquídeas artificiais. Bicou o miolo de uma das flores e, por segundos, ficou imóvel. Após, afastou-se rapidamente. Pareceu-me irritado. Bicou o companheiro como se lhe quisesse dizer algo.
Ignorando a minha presença, aproximaram-se das orquídeas artificiais e saíram em revoada. O esvoaçar contínuo transpassa-me energia e vigor, assim como o tom metálico da plumagem e a capacidade de pairar no ar encantam-me.
Na véspera de Natal, ganhei um arranjo artificial de orquídeas. Maravilhoso! Deixei-os na sala de estar: Dois beija-flores, que também costumam frequentar o meu apartamento, entraram e dirigiram-se às orquídeas naturais, onde permaneceram por longo tempo.
Logo depois, um deles dirigiu-se às orquídeas artificiais. Bicou o miolo de uma das flores e, por segundos, ficou imóvel. Após, afastou-se rapidamente. Pareceu-me irritado. Bicou o companheiro como se lhe quisesse dizer algo.
Ignorando a minha presença, aproximaram-se das orquídeas artificiais e saíram em revoada. O esvoaçar contínuo transpassa-me energia e vigor, assim como o tom metálico da plumagem e a capacidade de pairar no ar encantam-me.