SEGUNDA FEIRA FRIA E SURPREENDENTE
Durante um período de literatura, enquanto explicava a 3ª Fase Modernista, Elle pediu-me para atender ao telefone, dizendo:
- Profª, Fernando está me ligando. Posso falar com ele?
Respondi-lhe que sim, pois estava preocupada com a ausência do menino. De repente, ouvi dizer:
- Não, o Fernando não veio.
A pessoa que falava com Elle, falou que queria avisá-lo que ele havia esquecido o celular em casa.
- Não veio. Como?
Preocupada, perguntou-lhe se não sabia onde Fernando poderia estar, pois havia saído de casa, antes das sete horas.
Marcelo, um colega da turma, explicou que ele costumava ficar dormindo nas escadas ou no estacionamento do condomínio até os pais saírem para o trabalho. Depois, subia e ia dormir tranquilo em seu quarto.
A empregada, ouvindo o relato, desligou o telefone e foi procurá-lo. Minutos depois, voltou a telefonar para Elle, informando-lhe que o havia procurando no prédio e nada.
Nisso, retorna à sala de aula, Paulo que nos avisa estar Fernando sentado no bar da escola.
Toca o sinal, Fernando pede licença e entra rindo.
A turma em coro:
- Sora, o seu queridinho não é nenhuma flor!
- Profª, Fernando está me ligando. Posso falar com ele?
Respondi-lhe que sim, pois estava preocupada com a ausência do menino. De repente, ouvi dizer:
- Não, o Fernando não veio.
A pessoa que falava com Elle, falou que queria avisá-lo que ele havia esquecido o celular em casa.
- Não veio. Como?
Preocupada, perguntou-lhe se não sabia onde Fernando poderia estar, pois havia saído de casa, antes das sete horas.
Marcelo, um colega da turma, explicou que ele costumava ficar dormindo nas escadas ou no estacionamento do condomínio até os pais saírem para o trabalho. Depois, subia e ia dormir tranquilo em seu quarto.
A empregada, ouvindo o relato, desligou o telefone e foi procurá-lo. Minutos depois, voltou a telefonar para Elle, informando-lhe que o havia procurando no prédio e nada.
Nisso, retorna à sala de aula, Paulo que nos avisa estar Fernando sentado no bar da escola.
Toca o sinal, Fernando pede licença e entra rindo.
A turma em coro:
- Sora, o seu queridinho não é nenhuma flor!