O cara certo!
O difícil não é bater na porta da mulher. O difícil é ela abrir. Umas, não abrem porque não querem. Porque não sabem o que lá fora, lhes espera. O risonho passa na rua, e vendo a situação, ironiza. Perdeu! Ela não te quer! O perdedor, que fracassou, pois a donzela não lhe quis, só perdeu o que ele já tinha perdido. O alguém. E este alguém, que ele foi atrás, já não era dele. Ou seja: ele perdeu, mas isso já era óbvio. Agora, ela, que fechada não quis saber. Nem perdeu! Ele, perdeu! Ela ganhou. Ganhou mais um dia, de falsidade! De ilusão. De que o cara certo, ela vai achar!