DE JANEIRO A JANEIRO (Phellipe Marques)

Até o mundo acabar.

O amor que guardo aqui de janeiro a janeiro.

É a consequência do nosso encontro ideal que para sempre será meu ponto primordial.

Viajo na canção que me transmite você.

Cedo amanhece o meu coração e os sonhos que há muito dormiam.

Viajo nas vozes que me dão paz, a paz do amor que só encontro em você.

Viagem para dentro de mim mesmo.

Na ilha deserta, desperta do meu coração, está você com gestos e mão estendida.

Ouço o olhar que diz "vem comigo".

O universo conspira a favor quando o amor é real e o destino somos nós.

Olhe bem no fundo dos meus olhos. Estais aqui na fonte que me capacita enxergar.

A emoção que mexe comigo quando penso em você.

Eu sou você.

Você sou eu.

Fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro é o incentivo maior que me põe a escrever.

Você.

Nós.

A eternidade que só encontro no espaço que existe quando estamos frente a frente.

Para sempre vou te amar.

Meu hino maior, sinfonia mais bela e perfeita da orquestra que rege a poética noite dos meus sonhos.

Meu teatro do amor.

Sou monólogo em cena, caminhando em direção ao grand finale, nossa redescoberta.

Amor eterno, sonho eterno.

De janeiro a janeiro.

Até o mundo acabar.

Até o mundo acabar.



Crônica inspirada na canção DE JANEIRO A JANEIRO de Roberta Campos.










 
Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 22/08/2013
Reeditado em 22/08/2013
Código do texto: T4446033
Classificação de conteúdo: seguro