DA VERDADE

DA VERDADE

Pelos nossos sentidos e crenças, sem a razão nem a justiça, estamos sempre julgando ações que somos sabedores de uma pressuposta verdade ou realidade, nossa ou de outro; da qual pensamos sermos donos, reguladores e dominantes. Se considerarmos que gostamos de coisas e pessoas diferentes, não nos cabe julgar alguém ou alguma coisa, pelo simples fato de ter feito uma escolha diferente da nossa.

Quando algumas pessoas tendem a referenciar as suas críticas por padrões, modas ou até por práticas que consideramos de praxe, em alguns casos por adoção de códigos, regras e leis, assim o julgamento e a censura podem não ser justos. Fica sempre a dúvida da insegurança de uma personalização errada.

Verdade: é impossível dizer-se o que é, pois ela não existe enquanto tal. É tão somente uma manifestação, do empirismo involuntário; embasada enquanto sabedoria e expositora da sensibilidade individual; porém reguladora das ações dos seres humanos honestos.

Arrotamos que detemos a essência da verdade, quando somente tomamos conhecimento ao ouvi-la.

Aquele que possui discernimento e caráter não necessita dizer “eu conheço a verdade” ou o que quer que seja neste sentido, pois seus atos falam por ele e expõe-no aos olhos públicos.

Aleixenko e internet
Enviado por Aleixenko em 11/09/2013
Código do texto: T4476613
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