OS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS E O GOVERNO REPUBLICANO

Acabo de ver no noticiário que hospitais universitários no Paraná e no Piauí não estão funcionando com sua capacidade, por falta de contingente, enquanto pessoas amargam filas e mais filas em postos de saúdes com instalações precárias, isso não é nada diferente do que vejo todos os dias fica até meio repetitivo gritar o que todos sabem, porém o que quero ressaltar aqui não é o efeito e sim a causa: O governo republicano, explico:

Não há interesse para os chefes do executivo que o hospital funcione a contento, isso pode ficar para depois, é melhor esperar as próximas eleições para que se faça concursos e se equipe os hospitais, isso não deixará a população esquecer quem fez isso e conseqüentemente renderá dividendos eleitorais inestimáveis, parece aterrador? É essa a lógica da República, pensar apenas nas próximas eleições e resolver os problemas da nação à prestação.

Saúde e Hospitais públicos é assunto de Estado e não de Governo, não deve ficar no meio de disputas partidárias entre situação e oposição, e como assunto de Estado deve ser objeto de preocupação permanente, mas permanente na república não existe, pois um dia o ocupante do cargo público sairá do poder, então porque se preocupar com um problema que não é dele?

Em uma Monarquia Parlamentarista onde Estado e governo estejam separados, tal pensamento não causa danos, pois o monarca, como chefe de estado, apartidário, e longe das disputas mesquinhas , pode se ocupar com os assuntos de interesse de toda a nação, como fiscal da lei e representante dos interesses nacionais, é de sua maior preocupação velar para que a saúde seja plenificada, pois povo saudável é povo trabalhador, povo trabalhador produz riqueza e a riqueza torna o País próspero, e País próspero torna um monarca popular e rico, mas rico da maneira honesta, através dos impostos pagos e não da corrupção, o monarca sabe, como Dom Pedro II sabia, como a Rainha Elisabeth da Inglaterra sabe, como o Rei Juan Carlos da Espanha sabe que quem perde com a corrupção é o país e quando o país e o povo perdem é o monarca quem perde, isso leva- o a se preocupar com o bem-estar do povo, unicamente porque ele também é beneficiado com isso, não há sentido em o monarca ser corrupto, pois faça chuva ou faça sol, o seu cargo é vitalício, e roubando da Nação, estará roubando de si mesmo, por isso ele combaterá pessoalmente a corrupção em todas as esferas do poder, e com maior liberdade e segurança, pois não está amarrado aos poderosos para que se mantenha no posto, a sentinela do Imperador vela pelo cumprimento das leis e pelo bem estar de todo o País, já a república apenas conta histórias de quatro em quatro anos.

Não serão manifestações que mudarão esse país, precisamos de uma ruptura, precisamos resgatar a nossa tradição monárquica, que foi usurpada por uma súcia, que apenas queria o poder em benefício próprio até os dias de hoje.