Esgoto canalizado

E de vós... acadêmicos, magistrados...

há muito e a pouco perderam a vergonha... excluíram a consciência do povo que deveriam instruir... perdemos a noção... muitos ainda nao a vergonha, tal a vossa!

perdemos o direito de se importar e só notamos quando importa mesmo precisar, submeter. Covardes! Até um marginalizado e excluído se põe justo e a altura dos atos vergonhosos que fazem um simples cidadão chorar ao destrato surreal e comum ao mais simples respeito humano! Academia da vergonha. Banalização da vida é o que se vê!

Supremo, desespero... magistratura?

Para ser tal assim, se perde a consciência trabalhando, se matando, nem pensando e nem refletindo. Se forma, cria filhos e se vai, se ganha e se perde, que importa, isso se perde enfim. Tal é a vida fadada que nos dão esses vergonhosos senhores.

Façam parecer para um marginalizado que a diferença desse respeito e do trato social se perde a partir do instante que o indivíduo engrena “encomendado” na hierarquia que vai transmutando o sonho que cada cidadão “possui” para ajudar a sociedade, seu mundo, seu tempo, seu eu. Enfim se submeta quem queira! É possível formar-se quem pode academicamente, menos sem ajuda da corrupção, que deveras nos fazem a ser despejados nela com a facilidade das suas aquisições!

Eis os magnânimos!