O LEILÃO DO PRÉ-SAL E AS MANIFESTAÇÕES CONTRÁRIAS

Sexta-Feira, 18 de Outubro de 2013

O LEILÃO DO PRÉ-SAL E AS MANIFESTAÇÕES CONTRÁRIAS

No noticiário do dia de hoje a imprensa nos dá conta de que na próxima Segunda-Feira, 21, a cidade do Rio de Janeiro irá ferver com o leilão da Petrobras, que envolve as novas descobertas do Pré-Sal e suas respectivas prospecções por empresas estrangeiras e nacionais, o que vem causando rebuliço entre algumas pessoas que militam nessa área e são contra tal proposta, e que não querem ver o patrimônio público brasileiro no ramo petrolífero ser privatizado, segundo eles dizem.

A Presidente Dilma já definiu a participação de parte das Forças Armadas Brasileiras para proteger e blindar a região onde se dará tal evento. No caso, ele será num hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. E, é claro, isso já está alarmando uma parte da população, que teme sérios confrontos entre os envolvidos nessa questão.

Do que já pude acompanhar sobre o assunto do Pré-Sal, observei muita discussão a favor e contra. E para os leigos nesse assunto, fica muito difícil tomar partido por um lado ou pelo outro. As discordâncias são muitas e profundas, tal como o produto que será discutido e leiloado, haja vista que ele situa-se à profundidades extremas, quase abissais, por certo.

Então, é esperar o desfecho dessa situação e ver se todas as promessas oficiais irão se concretizar, mormente no que diz respeito ao uso de boa parte dessa receita para investimentos em área de educação e, quiçá, de saúde também. Até porque, essas duas áreas são das mais críticas e deficientes em nosso país.

Particularmente não vejo tais promessas de forma positiva porque, como sabemos, a corrupção que existe em nosso país chegou às raias do absurdo. A roubalheira e desvio de dinheiro público é uma coisa espantosa e revoltante e, até agora, não se vê a famosa luz no fundo do túnel, que possa conceder ao povo acreditar que num futuro muito próximo tais situações se revertam e a corrupção, pelo menos, diminua e os investimentos públicos se realizem e sanem todas as dificuldades a que o povo tem se submetido.

Por fim, é torcer para que tudo se resolva de forma pacífica e não haja nenhuma ocorrência grave e/ou dolorosa e trágica, envolvendo vítimas. É cruzar os dedos e torcer, repita-se. Além de aguardar, é claro.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 18/10/2013
Código do texto: T4531684
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