A gaiola dos loucos

Um barco em alto mar, um jovem tem a bussola na mão (sua inteligência), mas não sabe usar, geralmente se espelha na mídia e se dá mal. Um navio à deriva, a mulher tem toda aquela aparelhagem nas mãos, diante da mídia se confunde e sua alma feminina chora diante dos resultados.

É impossível enfrentar todo um campeonato sem colisões e contusões, poucos seres humanos sabem fazer escolhas. É caro leitor! É lamentável quando você olha para trás e exclama: eu devia ter feito diferente, e o pior é quando seus familiares em prantos exclamam: cansei de avisar, e você não está mais neste mundo para dar explicações.

Poucas almas tem o prazer de envelhecer com qualidade. Os homens chegam à velhice cansados de servir a dois senhores, já as mulheres apesar de sua alma feminina (amamentação) terminam seus dias com o coração em pedaços na tentativa de servirem a três senhores, ai meu amigo não tem alma que resista.

Com um diploma de faculdade nas mãos dizem: agora sou dona de meu nariz! Depois do Sucesso de servir bem ao patrão, escolhe um homem para servi-lo bem, em seguida ambiciona um filho para servi-lo bem e quando ele chega ela tem condições de lhe dar tudo e este dar tudo para três senhores, ela não pode nunca adoecer, isto por que aquele homem que ela escolheu está acostumada também a servir a dois senhores. Termina por abandonar o barco nas horas mais difíceis da vida da mulher, isto porque acostumando a ter tudo nas mãos e a seu bel prazer não dividirá sofrimentos com sua companheira que lhe deu tanto prazer.

E os homens? Bem! Os homens agradecem à senhora mídia e continuam sendo o troféu destas mulheres belíssimas e donas de seus narizes, mas ambos os sexos terminam suas vidas lamentando-se e dizendo é duro viver por viver! Sabendo que nada mais de romântico irá acontecer. Esses extremos me fascinam, são eles que determinam toda minha existência.