MANDELA, UM HOMEM UNIVERSAL

Ofereço esta crônica aos cristãos e muçulmanos da África Central, onde neste momento existe uma guerra fratricida entre eles por questões religiosas e políticas. Parem e pensem no exemplo de Mandela.

Para un Man Universal, una crônica universel, ao menos na vã tentativa desta hommage post mortem com características salvatorianas e en nombre de la rosa bianca que lhe ofereço en gratitud.

Nelson Mandela teve por synonyme de vida, la parole symbol de um Gandi, de um Martin Luther King e de um Lennon: Liberdade, Freedom, libertad, libertè, libertà… sejam nestas ou em otras lenguas existentes in the planet, Mandela está vivo.

De prisonnier à Presidente de la Repubblica de South Africa, Madiba como is called por seu povo, é dans le past siècle e no início do atual, la expresión máxima da deseada ègalité entre les êtres humanos. Su gesto avec le expresidente De Klerk, unindo the hands branca y nera e alçando-as ao cielo en sinal de vitoire contra o Apartheid, ha tenido la fueza de cambiar seu país, mais que isso, de change the world. Mandela fez cair el preconceito que embrutece las personas e ressurgir un novo feeling entre os povos. Mandela semeou onde quer que ha pasado em suas andanças pelo globo, una nueva esperança de fraternité mundial.

The Father da África do Sul exerceu com dignidade the power politique en su país, conquistando-o democraticamente. Foi cotejado e recebido por líderes de várias naciones; fue y segue admirado por artistas in tutti Il mondo; por los líderes religiosos de todas las crenças e por méritos de himself, sem cobiçá-lo, recebeu o mais desejado prêmio Nobel, o de la Pace.

Quando sus ojos closed para sempre em Joanesburgo, não se apagou a sua chama, bem ao contrário, nasceu un otro dream, o de que sus ejemplos sean seguidos por cada uno de nosotros; que su sentido éthique, sa générosité, su capacidad de reunir a todos para o diálogo, sem ressentimentos e sin raiva, seja su principal legado, su gran presente humaine, sussurrando-nos aos ouvidos ad infinitum ecos voltaireanos: Il est nécessaire de respeitar las diferenças.

Esa crônica de homenagem, por supuesto que caminha en la mano opuesta do que nos ensinam las teorias of the comunication, mas que me importa a teoria funcionalista de la comunicação, que me importam os teóricos de la School of the Frankfurt? Poucos, peut-être ninguém vai lê-la hasta el fin. Pero, non hay problem, o que importa mesmo é a linguagem universal de Mandela, por seu testemunho vivo, por su gesto que desafiou, dasafia e desafiará el tiempo, the space, los poderosos e a própria linguagem, e que se fez eternel para nos dar uma mensagem simple e fraterna: é possibile de vivre em peace unos con los outros como Fratelli e sorelle.

Que essa cronaca nunca sea tradotta, que personne no lo haga, posto que no se traduz em mots, um agradecimento universal, que de manière personel quis ressaltar simbolicamente para donner ênfase a sua própria mensagem transcendente e que deve repousar in the hearts of the men, FOREVER. Viva Tata Mandela! Hoy y siempre e em toda parte, em todas as voices e no silêncio también!

Marcos Cavalcanti

Marcos Cavalcanti
Enviado por Marcos Cavalcanti em 07/12/2013
Código do texto: T4602799
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.