Nação em Prantos

Somos forasteiros solitários mesmo no meio de uma multidão. Vivemos, sofremos, amamos, acreditamos e morremos na individualidade do ser. É na particularidade existencial que compreendemos a intensidade das dores vividas no decorrer dos processos evolutivos.

Despertemos rumo à era das luzes, deixemos o provincianismo e cresçamos.

Através da arte podemos levar a luz para os “descerebrados” pelo sistema alienante.

O meu foco existencial é a humanidade. Lutarei até o fim dos meus dias em prol dos esquecidos, dos bestializados, dos descerebrados. Morrerei objetivando a paz, o amor e justiça universal.

Precisamos lutar, seguindo rumo a horizontes desconhecidos, acreditando nas possibilidades do existir.

O Brasil precisa passar por rupturas, é chegada a hora de reformularmos o contexto que nos circunda.

Justiça social é um direito de todos!

O "povo" não pode se bestializar diante dos contextos, aceitando a realidade lamentável e caótica que se encontra o país; juntos podemos romper com os ranços que descrevem a nossa história.

Façamos do nosso planeta um lugar de paz.

A paz é uma luz infindável, precisamos buscar visualizar e guardar a sua essência dentro de nós. Utilizemos a sua plenitude para transformar o planeta em um lugar de esperança para as futuras gerações.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 18/12/2013
Código do texto: T4616463
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