NÃO É MAIS PAPAI E MAMÃE... AGORA É , NO MÍNIMO, 69

o amor é insuperável. Insubstituível.

A mulher de hoje em dia arrumou um pretexto estúpido para aperrear, trocar ou trair seu companheiro (seja marido, noivo, ficante, namorado ou até amante): é o apego a datas, lugares, ações e surpresas.

Começa o amor, "luas de mel" em vários lugares, daí depois, NATURALMENTE, com apego à convivência e à rotina do casamento, a relação fica só “papai e mamãe”, na cama de casa e, no máximo, num motelzinho diferente. A mulher logo faz bico e diz que a relação entrou na mesmice (pior que quando é casamento de 15, 25, 40 anos, beleza, mas tem franguinhas namoradas exigindo isso com 2, 3 anos de namoro... PQP!).

Desse jeito, ela obriga o rapaz a tentar levá-la pra trepar (para os bons moços, fazer amor) em viagens miraculosas, lugares chiques ou cantos exóticos como o Monte Everest ou a Floresta Amazônica. Obriga também o cara a ter que lembrar todas as datas. Inclusive a do primeiro dia em que se olharam. E ai se nessa data não rolar algo diferente. Mas se o cara é incapaz disso, e o “amigo” dela, colega de trabalho ou o português da padaria, lembra de uma data ou a convida para um passeio de lancha, ela, pra sair da “mesmice” (e tudo aquilo que era amor?) logo topa, pois vê no novo sujeito alguém que enxergou que ela merece mais e algo “diferente” (agora quero só ver ela inventar de trocar um pelo outro e se, com 15, 20 anos depois não existirá mais mesmice também).

Agora, não tenho a mínima dúvida de uma coisa: isso tudo é fruto de uma engenharia social contra a instituição FAMÍLIA. Engenharia social estra criada, sobretudo, pela “educação” literária, novelas e aqueles programas de auditório idiotas daquelas pessoas mal amadas como Luciana Gimenez, Adriane Galisteu, João Kléber, Luciano Huck, Regina Casé e outros tantos babacões.

Gente, repito, o amor é insuperável. Insubstituível. Logo, não há datas, lugares ou fetiches capazes de superá-lo. A não ser que aquilo que juravas amar não fosse amor, mas desejos. A não ser que nada em ti tenha sido motivado por amor, mas por simples vontades, mimos, frescuras e fricotes.

OBS: PENSE, FAZIA TEMPO QUE EU NÃO ESCREVIA UMA CRÔNICA. Até gostei. Outra obs: não foi corrigindo ainda.