CIRC (O) ULO DE PALHAÇOS


     O que há de mais magnífico no mundo é o espetáculo circense, não é? Quem não adora ir ao circo que, vez em quando, aparece na cidade? Muita diversão. Malabaristas esplêndidos. É uma delícia aos olhos! Existem vários tipos de círculos no mundo: os círculos das rodas automobilísticas, os círculos das aureolas do Sol cobrindo a Terra, o círculo geométrico da matemática, os círculos viciosos, ops! Esses! Os círculos viciosos... Ah! Esses sim são o verdadeiro espetáculo da Terra, para ser mais preciso: Brasil, Brasília!

     Mas, antes de continuarmos, vejamos o que falou Aristóteles sobre Política: “Política é a ciência que tem por objeto a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na pólis) e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva da pólis)".

     Qual seria o objetivo de Aristóteles ao afirmar isso? O objetivo de Aristóteles com sua "Política" é justamente investigar as formas de governo e as instituições capazes de assegurar uma vida feliz ao cidadão. Ora, ora o que é isso, se não magnífico?! Voltemos. Constatamos, então, com isso, que o Brasil é o "berço esplêndido" da palhaçada "Universal Pictures" e Brasília, a incubadora mãe que insiste em manter vivos os "prematuros bebês inocentes" (políticos). E nós, o que somos? Alguém se habilita a classificar? Bem sabemos que os intentos dos grandes pensadores, filósofos, foram o de melhorar nossas vidas em sociedade e que o que acontece no cenário político partidário, no Brasil, infringe completamente as intenções deles...

     Tanto já se foi dito no desejo de o povo despertar... Tantas frases, chavões, clichês etc. Mas, nada muda na realidade brasileira, de que, os nababescos homens de Brasília, ostentem uma vida de "Charle" e o povo, na pessoa de seus "filósofos", permaneça Diógenes, (abdicando da vida material) só que com uma abissal diferença: suas filosofias fajutas não militam, nem justificam sua ignorância.

     Sem esquecer, já quase esquecendo; que bonitinho a Presidente declarando em rede nacional para: "dois dedos de prosa com Ratinho" - que não tinha como esquentar a comida lá na humilde casa dela, a Esplanada dos Misteriosos, ops! Pois não tinha fogão e, se já não bastasse o cúmulo, ironiza: "terei de comer fria..." Ah! Dá licença! Ainda não inventaram o "fast food?" (Pode ser pago com dinheiro público, não faz mal...).


 
Professor Daniel Silva
Enviado por Professor Daniel Silva em 01/01/2014
Reeditado em 22/06/2014
Código do texto: T4632851
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