Crônicas de 2014

O início, a luz se renova.

Lá se foram anos inteiros.

Lá vem o sol do novo!

Promovemos a fraternização universal.

Levemos uma mensagem edificadora.

O natal passou agora é hora da mudança.

Vamos dar as mãos, em uma só voz, cantemos aquela música de purificação.

Envolvendo-nos pela paz.

Façamos deste início a glória da arte.

Acreditar em um mundo melhor é o lema do momento.

É dia do nosso planeta...

Salve Tiradentes!

Viva ao nosso Índio!

No centro um santo, uma figura divina...

Não se respeita Corpus Christi...

O que será deste mundo?

Estamos próximos do fim ou do recomeço?

É chegada a copa do mundo.

Todos agora são brasileiros!

Carregam o símbolo da nacionalidade no peito e gritam Brasil.

Em muitos momentos de revolução, de verdadeiras práticas que exercem a nacionalidade e a cidadania notamos um pequeno grupo que grita pelos seus direitos como cidadãos, mas pelo hexa uma grande maioria grita que o Brasil é campeão.

Olhemos o lado bom da vida.

Precisamos difundir a arte de exercer a nossa cidadania.

A sociedade, o mundo precisa de nós.

O amanhã se confirmará graças as nossas ações.

Em lágrimas o mundo clama por paz.

Uma chama de paz renasce, agora é à hora...

Libertemo-nos!

O mundo precisa de nós e nós precisamos deste vasto mundo.

Façamos do amanhã a esperança de um futuro que não oprime, mas que desbestializa os revolucionários.

Gritemos pela independência, pela paz mundial.

Neste movimento somos todos iguais, portadores de deficiência ou não.

O mundo precisa de nós!

Cuidemos das nossas matas, das nossas árvores, do verde que nos circunda.

Não espere o líquido âmbar escoar-se por completo da grande redoma.

A sua essência nos mantém vivo.

Cultivemos a vida, não deixemos os rumores destruir a esperança que existe dentro de nós.

Estamos atônicos, mas acreditamos na proclamação da vida e do amor.

A nação se interage, num movimentar homogêneo.

A consciência negra se faz branca, pois tudo transforma em prol do bem.

A república Brasil não é mais a mesma.

Em meio à complexidade dos acontecimentos o meu nascimento.

O fim também é um recomeço.

Pensemos que nada acabou tudo se inicia nas manhãs de novembro.

Celebração mundial.

A comunhão se faz presente em todos os lares.

A nação compartilha os bons pensamentos, sentimentos...

Não é só natal, um novo ano se inicia.

A luta continua amanhã o sol nascerá novamente.

Lutemos contra a Aids.

Nas ruas a movimentação.

O “povo” grita em uma só voz.

A corrida pela vida tem que continuar rumo ao infinito.

Os direitos humanos devem vigorar como uma lei universal.

Sejamos humanos com veemência.

A sinceridade, a verdade honra o homem.

Honremos a nossa existência.

Dhiogo J Caetano
Enviado por Dhiogo J Caetano em 20/01/2014
Código do texto: T4657042
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