UM GRITO DE LIBERDADE
 
No caminho das nossas vidas, deparamos com situações que nos levam a conflitos inexplicáveis que nos tiram o direito de sentirmo-nos livres de todas as maleficências que o mundo nos reserva.
Agressão gratuita, conflitos familiares, desrespeita a sociedade, a falta de solidariedade para com nossos semelhantes, a justiça injusta dos poderes constituídos, tudo isto e mais alguma situação que no momento não me vem à memória, exige que a sociedade, como um todo, tenha a iniciativa de provocar, diante dos sentimentos profundos de prisão interior, um grito de liberdade que possa ser ouvido por toda a humanidade.
Dar apena um grito de liberdade, não significa que devemos parar por aí. A manutenção deste sentimento de poder agir sem que haja qualquer tipo de constrangimento, nos fará um povo livre com direito de exprimir os seus sentimentos e suas convicções.
É esta necessidade que nos leva a crer em um País livre. A sentir o amor fraterno de todos que nos rodeiam. É poder criar o nosso filho com direito de ir e vir sem que sejam importunados.
Jamais conseguiremos mudar o que aí está se não tomarmos a inciativa de gritar para o mundo que existimos e que merecemos viver em liberdade de pensamento, ação e obra.
Estamos em prisão domiciliar, sem termos cometido qualquer tipo de crime. Isto ocorre porque fomos acovardados a agir na legitimidade dos nossos direitos.
O sentimento de impunidade nos deixa completamente acuados com receio de sermos eliminados do ceio da nossa família.
A única ferramenta que temos para invertermos este quadro é darmos Um Grito de Liberdade.