OS LIMITES DA VIDA
Na vida não podemos ser extravagantes, devemos ter limites, se assim não formos poderemos incorrer em situações muito difíceis de se viver. Os limites devem ser aplicados em todos os sentidos da vida, digamos que devemos ser moderados em tudo o quanto vivermos. Não é ser temeroso de fazer certas coisas é fazer a coisa da forma a limitar um possível dano que possamos causar a nós mesmos. Exemplo disso podemos constatar em todas as direções, desde a alimentação até no dizer eu te amo, isso mesmo, devemos comer no limite e ter cuidado quando formos abrir a boca pra dizer para alguém o quanto a amamos, muitas vezes é melhor nem dizer.
Quando chefe de manutenção de uma empresa, isso há trinta anos, fui convidado a fazer um curso sobre como tomar decisões, a forma técnica de decidir. O mestre era muito engraçado e com sua maneira nos fazia entender como deveríamos decidir, mas na verdade ele nos ensinava a exercitarmos os limites da vida. Em suas afirmativas disse que não podíamos esperar muito para decidir e nem sermos precipitados ao decidir, que de fato deveríamos ter limites, ou seja, não poderíamos decidir na hora nem demorar muito, vislumbrar os limites da nossa decisão. Com sua ilustração nos mostrava os limites do tempo, mas terminava por falar em todos os limites que devemos ter na vida, sua aula foi inesquecível.
Mas como sabermos onde é o limite? Ou os limites da vida? Boa pergunta, costumo dizer que o limite você poderá descobrir com o resultado do seu ato, a conseqüência daquilo que você está fazendo agora no futuro próximo ou distante, quando assim pensamos, podemos limitar nossos atos e o mais importante não virmos a sofrer pelos limites que ultrapassamos. Certas vezes na vida queremos algo que está acima dos nossos limites financeiros e se mesmo assim decidirmos adquirir vamos sofrer as conseqüências da dívida, podemos assim dizer que ultrapassamos os limites das finanças. Mas será que para tudo tem um limite? Eu com certeza absoluta respondo que sim, até para amar o outro.
Têm pessoas que costumam trabalhar demais, não existe outra coisa para ela senão o trabalho, aí incorre nos dizeres do Dalai Lama: “o homem passa a vida toda buscando dinheiro e ao final da vida, daria todo o dinheiro que tem para ter um pouco mais de vida” viram que paradoxo? Faltou o limite na ganância, isso não quer dizer que não devemos ter ganância, desde que seja dentro dos limites da vida. Como já estou com mais de meio século aprendi que para se ter noção dos limites basta olhar sua vida do alto, finja que você é outra pessoa e faça uma análise de você, o que você faz, como vive, seus dias, sua família e logo você conseguirá de forma isenta ver seus próprios exageros. Tente, não custa nada, aproveite as pequenas coisas dessa vida que te dão muita felicidade, seja feliz sem limites, isso pode!
Na vida não podemos ser extravagantes, devemos ter limites, se assim não formos poderemos incorrer em situações muito difíceis de se viver. Os limites devem ser aplicados em todos os sentidos da vida, digamos que devemos ser moderados em tudo o quanto vivermos. Não é ser temeroso de fazer certas coisas é fazer a coisa da forma a limitar um possível dano que possamos causar a nós mesmos. Exemplo disso podemos constatar em todas as direções, desde a alimentação até no dizer eu te amo, isso mesmo, devemos comer no limite e ter cuidado quando formos abrir a boca pra dizer para alguém o quanto a amamos, muitas vezes é melhor nem dizer.
Quando chefe de manutenção de uma empresa, isso há trinta anos, fui convidado a fazer um curso sobre como tomar decisões, a forma técnica de decidir. O mestre era muito engraçado e com sua maneira nos fazia entender como deveríamos decidir, mas na verdade ele nos ensinava a exercitarmos os limites da vida. Em suas afirmativas disse que não podíamos esperar muito para decidir e nem sermos precipitados ao decidir, que de fato deveríamos ter limites, ou seja, não poderíamos decidir na hora nem demorar muito, vislumbrar os limites da nossa decisão. Com sua ilustração nos mostrava os limites do tempo, mas terminava por falar em todos os limites que devemos ter na vida, sua aula foi inesquecível.
Mas como sabermos onde é o limite? Ou os limites da vida? Boa pergunta, costumo dizer que o limite você poderá descobrir com o resultado do seu ato, a conseqüência daquilo que você está fazendo agora no futuro próximo ou distante, quando assim pensamos, podemos limitar nossos atos e o mais importante não virmos a sofrer pelos limites que ultrapassamos. Certas vezes na vida queremos algo que está acima dos nossos limites financeiros e se mesmo assim decidirmos adquirir vamos sofrer as conseqüências da dívida, podemos assim dizer que ultrapassamos os limites das finanças. Mas será que para tudo tem um limite? Eu com certeza absoluta respondo que sim, até para amar o outro.
Têm pessoas que costumam trabalhar demais, não existe outra coisa para ela senão o trabalho, aí incorre nos dizeres do Dalai Lama: “o homem passa a vida toda buscando dinheiro e ao final da vida, daria todo o dinheiro que tem para ter um pouco mais de vida” viram que paradoxo? Faltou o limite na ganância, isso não quer dizer que não devemos ter ganância, desde que seja dentro dos limites da vida. Como já estou com mais de meio século aprendi que para se ter noção dos limites basta olhar sua vida do alto, finja que você é outra pessoa e faça uma análise de você, o que você faz, como vive, seus dias, sua família e logo você conseguirá de forma isenta ver seus próprios exageros. Tente, não custa nada, aproveite as pequenas coisas dessa vida que te dão muita felicidade, seja feliz sem limites, isso pode!