BELEZA E BELEZA
Perseguida pelas mulheres de todos os tempos, a beleza tem muito de subjetivo, porque o que muitos cobiçam e admiram, nem sempre é assim sentido pelo ser admirado. Por outro lado, o tipo de beleza é temporal e, por vezes, a pessoa não tem traços exatamente belos, mas se destaca pelo charme ou algo que chama a atenção. Quando falamos em beleza, nos vêm à mente as estrelas de cinema, de novelas, as modelos, enfim, especialmente as mulheres famosas. E a gente descobre coisas que parecem impossíveis acontecer com elas também!
Fiquei surpresa ao ler, dias atrás, que a atriz Brigitte Bardot se achava feia na juventude. Pode? Lembro-me da beleza exuberante e sem preconceitos da BB, que protagonizava personagens provocantes e tinha um rosto de dar inveja aos anjos. Ela foi o sonho de todos os homens da época e considerada uma das dez mulheres mais lindas do cinema. E, no entanto, não se via bela!
A grande Meryl Streep conta que se sentia feia demais para ser atriz de cinema. De fato, pelos padrões, ela não é especialmente bonita, mas talento e carisma ela tem para dar e vender. Seu talento raro a torna lindíssima e afamada aos 64 anos!
São dois padrões de beleza, dois exemplos apenas, num universo de milhares de mulheres que sempre encontram alguma coisa para reclamar daquilo que a natureza lhes deu. Magras que querem engordar, gordas que querem emagrecer, rostos lindos que implicam com uma espinha, seios grandes demais, seios muito pequenos, pés que vivem escondidos para não mostrar um joanete, cabelos crespos que querem alisar, cabelos lisos que querem encrespar e por aí vai. Parece que ninguém está contente com o que tem! Será isso uma obsessão? A busca acirrada pela beleza será uma compulsão feminina? E os homens, será que também se sentem assim? Parece que não, pelo menos não são tão explícitos. Ou então escondem muito bem...
Giustina
Perseguida pelas mulheres de todos os tempos, a beleza tem muito de subjetivo, porque o que muitos cobiçam e admiram, nem sempre é assim sentido pelo ser admirado. Por outro lado, o tipo de beleza é temporal e, por vezes, a pessoa não tem traços exatamente belos, mas se destaca pelo charme ou algo que chama a atenção. Quando falamos em beleza, nos vêm à mente as estrelas de cinema, de novelas, as modelos, enfim, especialmente as mulheres famosas. E a gente descobre coisas que parecem impossíveis acontecer com elas também!
Fiquei surpresa ao ler, dias atrás, que a atriz Brigitte Bardot se achava feia na juventude. Pode? Lembro-me da beleza exuberante e sem preconceitos da BB, que protagonizava personagens provocantes e tinha um rosto de dar inveja aos anjos. Ela foi o sonho de todos os homens da época e considerada uma das dez mulheres mais lindas do cinema. E, no entanto, não se via bela!
A grande Meryl Streep conta que se sentia feia demais para ser atriz de cinema. De fato, pelos padrões, ela não é especialmente bonita, mas talento e carisma ela tem para dar e vender. Seu talento raro a torna lindíssima e afamada aos 64 anos!
São dois padrões de beleza, dois exemplos apenas, num universo de milhares de mulheres que sempre encontram alguma coisa para reclamar daquilo que a natureza lhes deu. Magras que querem engordar, gordas que querem emagrecer, rostos lindos que implicam com uma espinha, seios grandes demais, seios muito pequenos, pés que vivem escondidos para não mostrar um joanete, cabelos crespos que querem alisar, cabelos lisos que querem encrespar e por aí vai. Parece que ninguém está contente com o que tem! Será isso uma obsessão? A busca acirrada pela beleza será uma compulsão feminina? E os homens, será que também se sentem assim? Parece que não, pelo menos não são tão explícitos. Ou então escondem muito bem...
Giustina
(imagens Google)