OS ACERTOS E DESACERTOS DA HUMANIDADE

Domingo, 8 de Junho de 2014

OS ACERTOS E DESACERTOS DA HUMANIDADE

A complexidade humana é absoluta.

E desde os primórdios da civilização, muitos estudiosos debruçaram-se sobre muitos temas, buscando entender tal mister. E foram e são muitos, mesmo. E com isso foi criada a ciência. E tais estudos formaram todas as matérias que hoje são repassadas às pessoas que se proponham a estudar tal complexidade humana.

Até surgiu-me um certo contratempo, por querer saber como se deu o início dos estudos voltados para o desenvolvimento da humanidade. Isto porque temos a Filosofia, que deu partida para que a humanidade se desenvolvesse e alcançasse o padrão que hoje possui.

A Psicologia e a Antropologia são duas propriedades voltadas para conhecer a mente e o comportamento humano. Uma de um jeito e a outra de outro. Mas depois de todo esse tempo, ainda há muito a que se buscar para tentar diminuir as dificuldades que encontramos nos comportamentos dos humanos. Mas se formos passar por cima disso tudo e considerarmos os muitos desencontros que o ser humano possui, principalmente no cotidiano e com relação ao convívio entre todos, o que pode acontecer é o assombramento que pode tomar conta de cada um de nós, por saber que a cada dia que passa, parece que a humanidade está desandando. No mínimo, parou no tempo no que tange à evolução comportamental.

Há a impressão de que já foram criadas todas as leis, regras, regulamentos e normas, que balizam e direcionam o comportamento humano, com o fim de que haja um pleno domínio e também controle das ações nocivas que ele costumava perpetrar desde os tempos da caverna até muitos séculos atrás.

E a partir de uma determinada época, começaram a aparecer as ideias que formariam a base do que hoje conhecemos como normas comportamentais na sociedade. Através dos tempos, foram surgindo as épocas que foram responsáveis pelas criações de tudo o que o mundo precisava para ver nas pessoas um comportamento digno do que se espera de um humano. E olha que existe muita matéria desenvolvida com esse fim.

Mas um dos fatores mais atuantes na evolução humana não pode ser descartado: A tecnologia. Esta impulsionou o progresso da humanidade. E jamais alguém poderia supor que seu nível chegasse ao ponto onde chegou. A descoberta do fogo, da eletricidade e de muitas outras coisas nesses níveis, fizeram com que a humanidade desse um salto grandioso e chegasse ao ponto que que estamos, sabendo-se que essa evolução não parará nunca. Pelo menos até que este mundo exista.

Tudo isso já seria um fator exuberante para que não tivéssemos mais a visão de certos episódios com os que nos deparamos em nosso cotidiano. E o pior deles é a morte de uma pessoa. E provocada e/ou promovida por ele próprio, ser humano, em relação ao seu semelhante. Isso passou a ser totalmente inadmissível. E sob todos os aspectos, condições e circunstâncias.

Daí que é um fator inexplicável o que anda ocorrendo no mundo, ainda. E uma das maiores barbaridades que o ser humano pode cometer nesses nossos dias é uma guerra. Nações adotam beligerância contra outras, por motivos que não se pode mais aceitar nesses nossos dias. E mesmo na Europa, que criou um mercado comum e uniu muitas delas, estamos vendo certos absurdos nesse sentido.

Dessa forma, a desesperança começa a tomar corpo em nossas vidas e no povo desse planeta. Já não está se conseguindo ver a luz no fim do túnel. Luz que promoveria (ou promoverá) a harmonia no mundo e que não permitirá que tanta gente morra ou sofra acontecimentos trágicos, dolorosos e de martírios entre todos.

Mas paradoxalmente, parece que a esperança ainda sobrevive numa boa parte das pessoas. E elas querem ver chegar o dia de que a humanidade viverá harmoniosamente em todo o mundo. Nos quatro cantos dele, como se diz popularmente, mesmo sabendo-se que esse nosso mundo é esférico. O que vale é o sentimento de amor e fraternidade entre todos.

Esperemos e contemos que ele se apresente para nós em pouco tempo.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 09/06/2014
Código do texto: T4837921
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