DROGA NÃO É SOLUÇÃO, É DESTRUIÇÃO!

(José Ribeiro de Oliveira)

Quem precisa de drogas para viver, tem um vazio na vida que nenhuma droga preencherá. E sucumbirá nela, porque o vazio é na alma e não no corpo. Precisa primeiro se encontrar, e a droga não é o caminho, e nem o fim (do que procura). É uma ilusão manipuladora da emoção, uma anestesia na alma, uma fuga do que lhe apresenta como real, um degenerar espiritual e uma violência corporal, que se instala em indivíduos sem energia espiritual, teleguiado pela insensatez, desprovido de valores e princípios, que queira ou não, deve ser comum a todos. Recorrer a uma suposta satisfação nas drogas é declarar-se fraco, dependente de um componente ilusório para existir. Defender as drogas, é demonstrar tudo isso e mais a irresponsabilidade social. Uma pessoa digna, sensata e responsável, não é capaz de defender o direito de seu filho ser um drogado. DROGA, o mal que não tem fronteiras; que não respeita a nenhum regramento social e nem se curva aos poderes do Estado, ao contrário, exerce o seu “poder” em todas as esferas. Não obedece a nenhum ordenamento. Cria, impõe e executa suas próprias “leis”. Se organiza, se estabelece e se desenvolve sem nenhum princípio ou temor aos preceitos legais ou constituídos. Não obedece, manda; não pede, toma; não negocia, impõe; não perdoa, mata. Sua “lei” é a do silencio e a sua “pena” é a de morte. É Assim o fantástico poder das drogas e do império do crime organizado que ameaça a todos. Onde houver um viciado haverá um traficante, onde houver um traficante haverá um serviço de aliciamento, acobertado pela deficiência, omissão ou pela corrupção do Poder Público. Onde houver corrupção haverá um sub-poder, por conseguinte, um sub-governo, que dá ensejo ao “poder paralelo”, ao crime organizado, provocando um sentimento de impunidade e insegurança insustentáveis para a sociedade. E assim como as pedras preciosas enfeitam a imagem física, as drogas enfeitam a ilusão, o psiquismo, manipulando os sentimentos, o caráter; recriando conceitos e valores próprios do mundo dos vícios, correlato ao submundo do crime, da autodestruição e da degeneração social. Os defensores das drogas, certamente não admitiriam que seus filhos se tornassem dependentes dela. Esta inconsciente defesa está psicologicamente atrelada a um modismo, ilusório, de mentes ainda imaturas, que se deixam levar pela emoção, com base em literaturas e manifestações de mentes em igual estágio de evolução. Uma coisa é industrializá-la ou fazer uso para efeitos medicinais, o que a lei brasileira já admite. Outra coisa é torná-la ingrediente ou fuga para os males existenciais, sociais, ou como antídoto ao vazio da alma. DIGA NÃO ÀS DROGAS, GARANTA O AMANHÃ DE SEU FILHO, COMO UM CIDADÃO QUE NÃO PRECISA DE VÍCIOS PARA VIVER.

Professor José Ribeiro de Oliveira
Enviado por Professor José Ribeiro de Oliveira em 16/06/2014
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