POLÍTICO “IMPROBUS” E,AINDA: PULAVA CERCA...
Aprendi com os cônegos europeus católicos,da Ordem Premonstratense,(belgas,holandeses), no tempo em que o ensino era sério(ginásio),fins da década de 50,século XX,(antigamente, pois,anos atrás),terra natal,que devíamos preservar a memória” dos mortos...Devemos,mesmo!!Assim pregavam,no púlpito e salas de aula.Mas preservar dos honestos...dos honrados e JAMAIS de homens públicos e, em especial,políticos de passado duvidoso e comprometedor! "DEO GRATIAS".
Já quando vivia o indigitado político a imprensa o chamada,em Latim de “Improbus Administratus”...Título nada honroso,então.
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Agora,como as eleições,em outubro que se aproximam...Atenção,pois,para o que vem abaixo revelado e com minha assinatura!!Um péssimo exemplo.Pensem bem no que vão constatar,em primeira mão.É tudo verdade!!Reflitam bem,antes de digitar as letras/números nessa maquininha de outubro próximo!Eleições à vista!
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Mas,agora essa história precisa mesmo ser contada!É só um alerta.Nada mais....         Envolve na época um homem público, o ex-governador do Estado de São Paulo,Adhemar de Barros,aquele que publicamente dizia:  “Eu roubo mas faço”. Realmente,dentro desse extravagante e repugnante lema:quem é da época se lembra bem disso. E a rigor,muito bem próprio/pertine ainda nos dias atuais,(formou/educou/diplomou o falecido inúmeros herdeiros, coleguinhas-marginais, etc e tal.(O ex-ministro do STF,Joaquim Barbosa sabe,hoje, melhor que eu dos trambiques nacionais,lá de Brasília.)
                                                                    No entanto  o ex-político,assumidamente,ladrão,até que construiu o Hospital das Clínicas(HC) de SAMPA(Capital) e outras coisas mais que ainda funcionam bem,muito bem.É o que lembro agora.Vamos ser justos.Mas fez mais,muito mais...além de tomar “umas e outras” e, até ser carregado pelos auxiliares mais próximos,publicamente.Lógico,depois de desmesurado porre e exagero no gole e dosagem da "marvada", incontrolavelmente etílica...aparecendo em comícios.Não havia gravações de videos maquiados de TV e modernidades!! Comícios...a ceu e noite aberta!                                                 Vamos em frente:

AGORA aqui,a história que conto há anos e anos estava guardada a sete chaves,na memória.Assim,quando ainda estava na cidade de INDIAPORÃ,(década de 70),local onde o rio Grande divide o Estado de São Paulo com Minas Gerais,por uma ponte concretada,bem estruturada,na época...era delegado de polícia e os primeiros passos estavam sendo dados para a construção da então futura hidroelétrica de AGUA VERMELHA.A cidade já sentia a presença dos chamados “peões” de obras e, INDIAPORÃ requeria alguma atenção e ou preocupação.Nada que me espantasse.
Um dia cruzei a ponte - limites dos Estados- e fui recebido gentilmente por engenheiro que seria aquele que no Exército se chama: “precursor”. Ou seja,aquele que chega antes para preparar o terreno e coisa tal.Hoje,a frescura  atual e a modernidade linguística me impõem falar,em LOGÍSTICA.
Foi gentil e muito receptivo pela rápida visita e fiquei curioso diante de uma enorme casa isolada,numa grande área,abaixo da barulhenta,assombrosa,majestática e sempre inesquecível CACHOEIRA DOS INDIOS,que tinha,ao redor, até um aeroporto.Este era de terra batida,mas grande.Gigantesco o campo de pouso.
Informou-me o engenheiro que aquele casarão seria inundado,inexoravel e  jamais seria visto no local,com a futura obra.Então entramos no velho prédio abandonado sem nenhum móvel e o anfitrião ia só mostrando numerosos quartos e quartos, mais salas e salas,tudo a perder de vista,com um corredor sombrio.As portas de madeira eram altas,demonstrando a impiedosa verdade do tempo: a decadência.Época sem volta.                           Descemos por uma pequena escada escura que atingia um porão, e,logo a frente uma enorme adega,também “às moscas”...Nessa adega vazia caberia uma centena de garrafas de vinho e outras bebidas que nem imaginava...Na adega,nossa conversa ressoava,no casarão inteiro abandonado.A energia elétrica não mais existia. Já haviam retirado tudo do sombrio casarão.
Mas,o engenheiro sabia bem das coisas...
VEJAMOS:
Assim, (o engenheiro) ganhou fôlego e se adiantou antes de perguntar: Sabe quem vinha de avião,em um DC-3 da época,do governo do Estado,até aqui? Neste fim de mundo?
Por óbvio,não sabia.
Resposta do engenheiro: um ex-governador do Estado de São Paulo!!! O ex-governador Adhemar de Barros e “comitiva”.Ficava às vezes dias.Fins de semana,também.
Aí perguntei:
E,quem o procurasse e o necessitasse no Palácio “Campos Elísios”?...A resposta era: Sua Excelência está em “retiro espiritual”!
(Recorde-se que,naquela década, nem se cogitava do atual Palácio do bairro do Morumbi- o dos Bandeirantes)
Era a ordem dada e cumprida por assessores fiéis.Eram os canalhas assumidos e juramentados,pois sabiam de tudo.(Esse País,aliás, ainda está cheio de puxa-sacos,assessores “aspones” e os comissionados...etc e tal. Uma praga nacional)
Era o ex-governador Adhemar de Barros com amigos,correligionários safardanos e um DC-3 (oficial)-chapa branca- cheio de mulheres,vadias chiques,preciosas e belas vagabundas,mundanas,profanas para grandes e homéricos bacanais coletivos,surubadas,para alegrar o casarão,correligionários e amigos,dia e noite.Pensei:chique era esse ex-governador de nosso Estado de São Paulo...
Outras coisas que também pensei são impublicáveis...
O político do “rouba mas faz” não só literalmente “pulava a cerca”...  Pulava também o Rio Grande,(é enorme esse curso dágua:o nome já indica).Ao lado a exuberante CACHOEIRA DOS ÍNDIOS...Ia prevaricar nas Gerais...em outro Estado. Esperto.Ninguém via,nem sabia.Estavam certos(sic-?) os eunucos assessores dos “Campos Elísios”: "retiro espiritual".E,ponto final.Por outro,Dona Leonor,sua esposa,nada via,nada sabia.Adhemar dizia,sempre: “Ela é uma santa,é uma santa a Leonor”.Os seguidores e fanáticos aplaudiam.Acho até que sim.Benemérita,pois,era dona Leonor!
Sem nada saber,os brasileiros de São Paulo pagaram essa conta toda,lá das Gerais...Que lambança!
A fornicação era ao som das águas revoltas da belíssima,indomável cachoeira dos primeiros índios(nativos)...exterminados pela nossa abençoada,comportada,fiel,cívica e evoluída civilização...Paciência!!Tudo começou mesmo com Cabral.E,ponto final.Agora é tarde.
Para os trouxas:eram  suas fugas,sempre, um "retiro espiritual" do ex chefe...Ninguém tasca!De governador virou interventor,após o golpe de 64...com alguma pompa e circunstância.
Convenhamos, era esperto,muito esperto!Uma vez político,sempre político.Em pouco tempo,já estava em outra canoa.A dos militares.
E pensar que, ainda até hoje, há jussáricos adhemaristas e abnegados, fiéis,fanáticos simpatizantes,delirantes(sic)do  falecido ex “improbus”. É sempre- a nossa eterna "sina"- o chamado/indigitado populismo, a gosto da plebe ignara...Isto é historicamente epidêmico.Endêmico, País afora,em todos os tempos e épocas.Esse mal é pior que a impiedosa dengue. 
Tem  gosto e gente para tudo,ainda.Até hoje.
Pode parar! “I stop up here”.
Já se faz longe e, eu moro tarde!
Fica tudo só entre nós!Estamos combinados?
O texto foi longo!Desculpem,não poderia fazer disso tudo, só um “textículo”(sic-?!).