RECEITA PARA PERDER UM GRANDE AMOR
Primeiro é preciso que se tenha um amor infinito, mas que não seja de todo um amor bonito.
Que haja muitas cobranças e desentendimentos pelas coisas mais insignificantes, não precisa que sejam cobranças por motivos realmente sérios e que o casal tenha que dar uma atenção especial a ele.
Que no relacionamento só exista pura e simplesmente o amor, na sua forma mais bruta, sem uma lapidação pelos anos de convivência e abnegação, sem o conhecimento real um do outro, sem o jogo de cintura para driblar o mau humor, as pirraças, olha as cobranças aí de novo, o tempo gasto com os amigos, a individualidade de cada um, pois um casal, são dois, e depois do casamento, continuam sendo dois, por maior que seja o amor, e por mais abençoado que seja por Deus, ele jamais vai conseguir transformar duas pessoas em uma, a individualidade existirá até que a morte os separe. E o casal tem que aprender isso de uma vez por todas. Ele ou ela não virou dono um do outro só por que casou.
cada um continua com a sua necessidade de individualidade de ter um tempo só para ele de vez em quando. Isso é inerente ao homem. Nós precisamos desse espaço.
Depois, vem as reclamações pela falta de atenção, pelo esquecimento das datas, por qualquer motivo que seja, uma parte do Soneto do Maior Amor Vinicius de Moraes (e diga-se de passagem traduz a maioria dos amores que vemos por aí hoje em dia) “Louco amor meu que quando toca fere – E quando fere vibra, mas prefere ferir a fenecer – e vive a esmo....”), os amores e os casamentos vivem a esmo, não sabem onde vão dar.
É preciso lembrar que o amor é grande mas não é dois e que sozinho não se sustenta é preciso que haja muitos outros sentimentos que lhe dêem suporte, porque senão ele não agüenta. Precisa da amizade, carinho, respeito, solidariedade, compaixão, fingir que não ouviu, tirar por menos, relevar, levar em consideração. Amar só não basta.
Já vi tanto amor imenso, bravio, enorme, bonito, invejável e que acabaram simplesmente pela falta de todos esses sentimentos acima.
Em um relacionamento nem precisa haver tanto amor, basta disposição e boa vontade e acordar todo dia com a intenção de fazer a coisa dar certo.
No final das contas dei as duas receitas de como manter um grande amor e como perder um grande amor, cada um escolha sua.
Primeiro é preciso que se tenha um amor infinito, mas que não seja de todo um amor bonito.
Que haja muitas cobranças e desentendimentos pelas coisas mais insignificantes, não precisa que sejam cobranças por motivos realmente sérios e que o casal tenha que dar uma atenção especial a ele.
Que no relacionamento só exista pura e simplesmente o amor, na sua forma mais bruta, sem uma lapidação pelos anos de convivência e abnegação, sem o conhecimento real um do outro, sem o jogo de cintura para driblar o mau humor, as pirraças, olha as cobranças aí de novo, o tempo gasto com os amigos, a individualidade de cada um, pois um casal, são dois, e depois do casamento, continuam sendo dois, por maior que seja o amor, e por mais abençoado que seja por Deus, ele jamais vai conseguir transformar duas pessoas em uma, a individualidade existirá até que a morte os separe. E o casal tem que aprender isso de uma vez por todas. Ele ou ela não virou dono um do outro só por que casou.
cada um continua com a sua necessidade de individualidade de ter um tempo só para ele de vez em quando. Isso é inerente ao homem. Nós precisamos desse espaço.
Depois, vem as reclamações pela falta de atenção, pelo esquecimento das datas, por qualquer motivo que seja, uma parte do Soneto do Maior Amor Vinicius de Moraes (e diga-se de passagem traduz a maioria dos amores que vemos por aí hoje em dia) “Louco amor meu que quando toca fere – E quando fere vibra, mas prefere ferir a fenecer – e vive a esmo....”), os amores e os casamentos vivem a esmo, não sabem onde vão dar.
É preciso lembrar que o amor é grande mas não é dois e que sozinho não se sustenta é preciso que haja muitos outros sentimentos que lhe dêem suporte, porque senão ele não agüenta. Precisa da amizade, carinho, respeito, solidariedade, compaixão, fingir que não ouviu, tirar por menos, relevar, levar em consideração. Amar só não basta.
Já vi tanto amor imenso, bravio, enorme, bonito, invejável e que acabaram simplesmente pela falta de todos esses sentimentos acima.
Em um relacionamento nem precisa haver tanto amor, basta disposição e boa vontade e acordar todo dia com a intenção de fazer a coisa dar certo.
No final das contas dei as duas receitas de como manter um grande amor e como perder um grande amor, cada um escolha sua.